Notícia
Audiência adiada. João Rendeiro continuará detido até 21 de janeiro
João Rendeiro esteve em tribunal na África do Sul esta manhã, durante breves minutos. A sessão sobre o processo de extradição foi adiada até 21 de janeiro. O ex-banqueiro português continuará detido até essa data.
10 de Janeiro de 2022 às 08:33
João Rendeiro, que está detido na África do Sul, regressou esta segunda-feira ao tribunal de Verulam, em Durban, para a audiência de extradição para Portugal. A audiência durou cerca de dez minutos, já que o juiz decidiu adiar a sessão para 21 de janeiro. O ex-banqueiro continuará, assim, detido preventivamente até essa data.
Em causa para o adiamento desta sessão estará o facto de Portugal ainda não ter enviado para a África do Sul o pedido de extradição de João Rendeiro. O limite para esse envio é até dia 20 de janeiro, indicou o juiz sul-africano. Só com essa documentação é que será possível avançar neste processo de extradição.
O ex-banqueiro do BPP está detido desde o dia 17 de dezembro, estando em prisão preventiva no estabelecimento prisional de Westville. Na altura, o juiz do tribunal de Verulam recusou os argumentos da defesa de Rendeiro para a libertação sob fiança.
João Rendeiro esteve foragido da Justiça portuguesa durante quase três meses, até ter sido encontrado a 11 de dezembro num hotel de luxo em Durban.
Em diversas ocasiões, seja no blogue pessoal ou em declarações à imprensa, João Rendeiro indicou que não pretende regressar a Portugal.
Em causa para o adiamento desta sessão estará o facto de Portugal ainda não ter enviado para a África do Sul o pedido de extradição de João Rendeiro. O limite para esse envio é até dia 20 de janeiro, indicou o juiz sul-africano. Só com essa documentação é que será possível avançar neste processo de extradição.
João Rendeiro esteve foragido da Justiça portuguesa durante quase três meses, até ter sido encontrado a 11 de dezembro num hotel de luxo em Durban.
Em diversas ocasiões, seja no blogue pessoal ou em declarações à imprensa, João Rendeiro indicou que não pretende regressar a Portugal.