Daqui em diante, vender acções ou quotas de micro e pequenas empresas e aproveitar o benefício fiscal sobre as mais-valias será menos trabalhoso. Em vez de ser obrigado a ter um "certificado PME", o investidor apenas precisará de fazer prova de que a empresa se insere nesta tipologia, à data da venda dos títulos. Com este entendimento, assinado pelo novo director-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), simplifica-se a vida aos contribuintes.