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CFP defende reforço no investimento, que cai a pique após PRR
Quebra súbita do investimento deverá pôr PIB a crescer ao nível mais baixo do pós-pandemia. CFP defende reforço, mesmo que descida da dívida abrande.
20 de Setembro de 2024 às 10:30
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O fim da execução dos fundos da chamada bazuca europeia, previsto para o fim de 2026, vai provocar uma travagem súbita no investimento e na atividade económica, com o Conselho das Finanças Públicas (CFP) a prever para 2027 o ritmo de crescimento mais baixo do PIB em todo o pós-pandemia e a defender que o Governo deve reforçar o investimento público com fundos nacionais a partir dessa data.