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Empresas vão poder entrar e sair no novo lay-off quando quiserem
Governo vai reduzir cortes salariais e as isenções de TSU, mas deixa flexibilidade nos períodos de adesão ao novo regime de lay-off (o terceiro) em vigor de agosto a abril. Medida só se aplica a quem tiver uma quebra “homóloga” de 40% na faturação.
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A medida que vai substituir o “lay-off simplificado” de agosto a dezembro só financia a modalidade de redução de horário (e não de suspensão de contrato) e obrigará as empresas a um esforço financeiro adicional para atenuar os cortes salariais. É no entanto bastante flexível em relação aos trabalhadores a abranger e aos períodos de adesão.
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