Notícia
Portugal com quase menos 22 mil desempregados inscritos em maio
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego do IEFP baixou em 21,7 mil em maio face ao mês anterior. Trata-se do maior recuo mensal desde o início da pandemia, embora o nível de desemprego ainda não tenha recuperado para níveis anteriores à crise.
21 de Junho de 2021 às 11:10
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego do IEFP diminuiu em 21.705 pessoas em maio face ao mês anterior, o que representa uma descida de 5,1%, para um total de 402.183 desempregados registados, indicou esta segunda-feira o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Em termos homólogos, a descida no desemprego registado é mais ligeira, sendo de 1,7%, ou menos 6.751 pessoas. Em maio do ano passado já se sentiam os efeitos da pandemia.
Os dados mais detalhados mostram que se trata do maior recuo mensal desde o início da pandemia (-5% ou 21 mil pessoas), embora o total dedesempregados – 402 mil - esteja ainda acima do nível registado antes desta crise.
Comparando com os dados de abril, o número de desempregados inscritos caiu em todas as regiões, com destaque para o Algarve (-17,6%) e Alentejo (-7,4%). Já em termos homólogos, a tendência foi maioritariamente de redução, mas o desemprego registado subiu em Lisboa e Vale do Tejo e Madeira.
Novas inscrições baixam
Também as novas 34 mil novas inscrições registadas ao longo do mês de maio representam um recuo quer face ao mês anterior (-8,5%) quer face ao mesmo mês de 2020 (-28%).
A síntese publicada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) dá ainda conta de um aumento das ofertas de emprego recebidas (que mais do que duplicaram face ao mesmo mês do ano passado, num crescimento de 152% para 17,5 mil) e das colocações efetuadas pelos centros de emprego (+126% face a período homólogo, para 5,7 mil).
Contudo, também as ofertas por satisfazer no final do mês se acumulam, o que poderá ser explicado pelo desajustamento entre as ofertas que os centros de emprego conseguem captar e o perfil dos desempregados. São agora 21 mil, o que representa um aumento de 83% em termos homólogos e de 24,5% face ao mês anterior.
Notícia atualizada com mais informação e com o gráfico
Em termos homólogos, a descida no desemprego registado é mais ligeira, sendo de 1,7%, ou menos 6.751 pessoas. Em maio do ano passado já se sentiam os efeitos da pandemia.
Comparando com os dados de abril, o número de desempregados inscritos caiu em todas as regiões, com destaque para o Algarve (-17,6%) e Alentejo (-7,4%). Já em termos homólogos, a tendência foi maioritariamente de redução, mas o desemprego registado subiu em Lisboa e Vale do Tejo e Madeira.
Novas inscrições baixam
Também as novas 34 mil novas inscrições registadas ao longo do mês de maio representam um recuo quer face ao mês anterior (-8,5%) quer face ao mesmo mês de 2020 (-28%).
A síntese publicada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) dá ainda conta de um aumento das ofertas de emprego recebidas (que mais do que duplicaram face ao mesmo mês do ano passado, num crescimento de 152% para 17,5 mil) e das colocações efetuadas pelos centros de emprego (+126% face a período homólogo, para 5,7 mil).
Contudo, também as ofertas por satisfazer no final do mês se acumulam, o que poderá ser explicado pelo desajustamento entre as ofertas que os centros de emprego conseguem captar e o perfil dos desempregados. São agora 21 mil, o que representa um aumento de 83% em termos homólogos e de 24,5% face ao mês anterior.
Notícia atualizada com mais informação e com o gráfico