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Segurança privada burla Estado em seis milhões

O trabalho extraordinário de 90% dos 35 mil elementos de segurança privada em Portugal é pago "através de expedientes", o que permite às empresas reduzir custos e lesar o Estado em " mais de seis milhões de euros anuais" entre fugas ao Fisco e à Segurança

08 de Dezembro de 2006 às 10:41
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O trabalho extraordinário de 90% dos 35 mil elementos de segurança privada em Portugal é pago "através de expedientes", o que permite às empresas reduzir custos e lesar o Estado em " mais de seis milhões de euros anuais" entre fugas ao Fisco e à Segurança Social, garante ao "Correio da Manhã", Vasco Lucena, secretário-geral da Associação de Empresas de Segurança (AES).

Um dia de trabalho no sector excede "em larga escala" as oito horas de lei. E raros são os casos de vigilantes "que não estejam, no mínimo, 12 horas consecutivas de serviço numa portaria, às vezes mais".

São pagos "à margem do contrato normal de trabalho", por fora, e sob pretexto de "prémios de produtividade, subsídios de deslocação ou ajudas de custo".

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