Notícia
Proença: Grécia caiu numa "situação de ingovernabilidade total"
O secretário-geral da UGT adiantou que viu com bons olhos a eleição de François Hollande, em França, "não só por ser socialista". Contudo, quanto às legislativas helénicas, João Proença disse ver os resultados do sufrágio "com preocupação". Veja aqui o vídeo.
À margem da conferência “Protecção Social”, que se realizou em Lisboa, o líder da UGT apontou que vê os resultados eleitorais na Grécia “com grande preocupação". Isto porque, defende João Proença "eventualmente, os gregos hoje em termos governativos estão sem saída e é altamente provável a realização de novas eleições para resolver este beco em que o povo grego caiu”. Ou seja, uma “situação de ingovernabilidade total”.
Todavia, no que toca às eleições presidenciais francesas o sentimento é diferente. João Proença disse ter ficado satisfeito com o resultado das eleições presidenciais que deram a vitória a François Hollande.
“Na França muito bem, não só por ser socialista. É sobretudo porque hoje é fundamental que na União Europeia (UE) haja vozes que não falem pela boca da senhora Merkel”, afirmou aos jornalistas.
Assim, para João Proença com a eleição de Hollande o discurso europeu poderá deixar de estar centrado apenas na austeridade podendo, desta forma, começar a surgir “preocupações com o crescimento e com o emprego e que haja preocupações com um maior desenvolvimento da União Europeia mas na base da solidariedade”.
Todavia, no que toca às eleições presidenciais francesas o sentimento é diferente. João Proença disse ter ficado satisfeito com o resultado das eleições presidenciais que deram a vitória a François Hollande.
“Na França muito bem, não só por ser socialista. É sobretudo porque hoje é fundamental que na União Europeia (UE) haja vozes que não falem pela boca da senhora Merkel”, afirmou aos jornalistas.
Assim, para João Proença com a eleição de Hollande o discurso europeu poderá deixar de estar centrado apenas na austeridade podendo, desta forma, começar a surgir “preocupações com o crescimento e com o emprego e que haja preocupações com um maior desenvolvimento da União Europeia mas na base da solidariedade”.