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Números "impressionantes" do emprego refletem "vitalidade da economia", diz Siza
O ministro da Economia destacou esta quarta-feira os indicadores do emprego, revelados pelo INE, que mostram um regresso aos níveis pré-pandemia.
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11 de Agosto de 2021 às 13:48
O aumento da população empregada no segundo trimestre de 2021 para níveis pré-pandemia é visto pelo Governo como um "sinal de vitalidade da economia". Num vídeo divulgado esta quarta-feira, em reação aos números do INE, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, considera que "os resultados são impressionantes".
"A população empregada em Portugal é um máximo histórico e ultrapassou mesmo os valores do segundo trimestre de 2019", destaca o ministro. "Neste momento, há 4.810.000 pessoas a trabalhar em Portugal. São mais 128 mil pessoas que no trimestre anterior", nota Siza Vieira.
"O setor dos serviços, o mais afetado pela pandemia, criou só por si mais 100 mil empregos, dos quais 25 mil nos setores do alojamento, restauração e similares", ressalva.
Para o ministro, "a capacidade de criação de emprego é um sinal de vitalidade da economia".
"Novas empresas, empresas que crescem ou que retomam a sua atividade são aquelas que contratam pessoas porque sabem que vão ter clientes que podem necessitar dos seus serviços", conclui na gravação.
O INE revelou esta quarta-feira que no segundo trimestre deste ano, havia mais 36,3 mil (mais 0,8%) pessoas empregadas do que nos mesmos três meses de 2019. Em comparação com o segundo trimestre de 2020, a população empregada aumentou 4,5% (ou 208,9 mil).
A taxa de desemprego situa-se nos 6,7%. A população desempregada, estimada em 345,7 mil pessoas, diminuiu 0,4% face ao primeiro trimestre, mas aumentou 24,2% relativamente ao segundo trimestre de 2020.
"A população empregada em Portugal é um máximo histórico e ultrapassou mesmo os valores do segundo trimestre de 2019", destaca o ministro. "Neste momento, há 4.810.000 pessoas a trabalhar em Portugal. São mais 128 mil pessoas que no trimestre anterior", nota Siza Vieira.
Para o ministro, "a capacidade de criação de emprego é um sinal de vitalidade da economia".
"Novas empresas, empresas que crescem ou que retomam a sua atividade são aquelas que contratam pessoas porque sabem que vão ter clientes que podem necessitar dos seus serviços", conclui na gravação.
O INE revelou esta quarta-feira que no segundo trimestre deste ano, havia mais 36,3 mil (mais 0,8%) pessoas empregadas do que nos mesmos três meses de 2019. Em comparação com o segundo trimestre de 2020, a população empregada aumentou 4,5% (ou 208,9 mil).
A taxa de desemprego situa-se nos 6,7%. A população desempregada, estimada em 345,7 mil pessoas, diminuiu 0,4% face ao primeiro trimestre, mas aumentou 24,2% relativamente ao segundo trimestre de 2020.