Notícia
Despedimentos coletivos aumentam para máximo de 2014
O número de trabalhadores visados por despedimentos coletivos entre janeiro e setembro deste ano já é superior em 50% do que em todo o ano de 2019.
03 de Novembro de 2020 às 08:33
Os despedimentos coletivos estão a aumentar de forma significativa durante a pandemia. Entre janeiro e setembro deste ano, já houve quase 5.400 trabalhadores despedidos em processos de despedimento coletivo, o pior registo desde 2014, último ano da troika em Portugal.
Os números da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) são avançados esta terça-feira, 3 de novembro, pelo Dinheiro Vivo, que dá conta de que, neste período, o número de trabalhadores visados por despedimentos coletivos já é superior em 50% do que em todo o ano de 2019.
Este período, lembra o mesmo jornal, abrange os meses de proibição de despedimento por parte das empresas que recorreram ao lay-off simplificado. Por outro lado, ressalva a DGERT, alguns destes processos de despedimento coletivo foram iniciados no ano passado.
Os números da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) são avançados esta terça-feira, 3 de novembro, pelo Dinheiro Vivo, que dá conta de que, neste período, o número de trabalhadores visados por despedimentos coletivos já é superior em 50% do que em todo o ano de 2019.