Notícia
Costa Silva: “Há que ter equipas que rematem à baliza e não passem a bola para trás”
Depois das saídas de dois secretários de Estado, o ministro da Economia garante que a equipa que lidera está coesa.
O ministro da Economia garante que a questão das alegadas divergências na equipa que lidera são "uma questão ultrapassada".
Em resposta aos deputados da Comissão de Economia, António Costa Silva não mencionou os nomes de Rita Marques e João Neves, os dois secretários de Estado que terão saído do ministério por divergências com a sua liderança, mas admitiu que quando se fala em divergências, o que importa é "ter equipas que consigam rematar à baliza e não passem a bola para trás".
"Já tenho uma experiência de vida longa, sou sereno e tranquilo e estou focado nos objetivos", assegurou, acrescentando que "a nossa equipa é coesa, estável e dedicada ao trabalho". "Todas as equipas podem ter alterações", admitiu, realçando que "o que importa sobretudo é o programa, a polícia e a dedicação".
Costa Silva também não referiu a polémica em torno de Rita Marques, a antiga secretária de Estado do Turismo que foi convidada para um grupo do setor - o The Fladgate Partnership, ao qual reconheceu utilidade turística.
O ministério, lembrou, tem "responsabilidades no PT2020, no PRR e no PT2030 que no total são 52 mil milhões de euros", disse. "Isto não se compadece com estados de espírito e pessoalização".
"Temos de ser suficientemente adultos para trabalhar em conjunto e responder aos problemas", rematou.
Em resposta aos deputados da Comissão de Economia, António Costa Silva não mencionou os nomes de Rita Marques e João Neves, os dois secretários de Estado que terão saído do ministério por divergências com a sua liderança, mas admitiu que quando se fala em divergências, o que importa é "ter equipas que consigam rematar à baliza e não passem a bola para trás".
Costa Silva também não referiu a polémica em torno de Rita Marques, a antiga secretária de Estado do Turismo que foi convidada para um grupo do setor - o The Fladgate Partnership, ao qual reconheceu utilidade turística.
O ministério, lembrou, tem "responsabilidades no PT2020, no PRR e no PT2030 que no total são 52 mil milhões de euros", disse. "Isto não se compadece com estados de espírito e pessoalização".
"Temos de ser suficientemente adultos para trabalhar em conjunto e responder aos problemas", rematou.