Notícia
Costa: Pilar social é melhor vacina contra "desigualdades, medo e populismo"
O primeiro-ministro, António Costa, qualificou hoje o Pilar Social de "melhor vacina contra as desigualdades, o medo e o populismo" e defendeu que servirá para "dar confiança aos europeus" de que as mudanças atuais "são uma oportunidade".
20 de Janeiro de 2021 às 11:37
"Os populismos que minam as nossas democracias alimentam-se do medo. Concretizar o Pilar Social é por isso a melhor vacina contra as desigualdades, o medo, o populismo", referiu o primeiro-ministro.
António Costa falava durante um debate no Parlamento Europeu (PE), onde apresentou as prioridades da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) aos eurodeputados.
Frisando que a concretização do Pilar Social é uma prioridade da presidência portuguesa e que servirá de "base de confiança dos europeus na capacidade da Europa liderar as transições climáticas e digitais", António Costa referiu que "não há tempo a perder" e que "é tempo de agir".
"O desenvolvimento do Pilar Social é fundamental para dar confiança aos Europeus de que as mudanças que estamos a viver não são uma ameaça, mas podem e têm de ser uma oportunidade", destacou o primeiro-ministro.
Nesse âmbito, o chefe do executivo referiu que a sua concretização terá lugar no que qualificou de "evento central" da presidência portuguesa -- a Cimeira Social, a 07 de maio no Porto -- e que irá juntar "os parceiros sociais, a sociedade civil, os presidentes das instituições e os Estados-membros".
"O principal objetivo da Cimeira é dar um forte impulso político ao Plano de Ação, que a Comissão vai apresentar em março e que materializa a ambição expressa pelos nossos cidadãos de pôr em prática os 20 Princípios Gerais proclamados em 2017 em Gotemburgo", frisou.
António Costa explicitou ainda que o Pilar Social servirá para "reforçar as qualificações dos cidadãos", de maneira a que estes "sejam atores e não vítimas" da transição climática e digital, e para "investir mais na inovação" e "reforçar a competitividade" das empresas.
Tudo isto, segundo o primeiro-ministro, permitirá o "reforço da proteção social" e assegurará que "ninguém fica para trás".
O primeiro-ministro, António Costa, na condição de presidente em exercício do Conselho da UE, debate hoje com o Parlamento Europeu, em Bruxelas, as prioridades da presidência portuguesa para o primeiro semestre do ano.
Menos de uma semana após ter acolhido a visita a Lisboa de uma delegação do colégio da Comissão Europeia, liderada pela presidente Ursula von der Leyen, na passada sexta-feira, e de também já ter recebido o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, no lançamento da presidência, no início do mês, Costa completa assim a ronda de discussões institucionais sobre o programa do semestre com o Parlamento Europeu.
António Costa falava durante um debate no Parlamento Europeu (PE), onde apresentou as prioridades da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) aos eurodeputados.
"O desenvolvimento do Pilar Social é fundamental para dar confiança aos Europeus de que as mudanças que estamos a viver não são uma ameaça, mas podem e têm de ser uma oportunidade", destacou o primeiro-ministro.
Nesse âmbito, o chefe do executivo referiu que a sua concretização terá lugar no que qualificou de "evento central" da presidência portuguesa -- a Cimeira Social, a 07 de maio no Porto -- e que irá juntar "os parceiros sociais, a sociedade civil, os presidentes das instituições e os Estados-membros".
"O principal objetivo da Cimeira é dar um forte impulso político ao Plano de Ação, que a Comissão vai apresentar em março e que materializa a ambição expressa pelos nossos cidadãos de pôr em prática os 20 Princípios Gerais proclamados em 2017 em Gotemburgo", frisou.
António Costa explicitou ainda que o Pilar Social servirá para "reforçar as qualificações dos cidadãos", de maneira a que estes "sejam atores e não vítimas" da transição climática e digital, e para "investir mais na inovação" e "reforçar a competitividade" das empresas.
Tudo isto, segundo o primeiro-ministro, permitirá o "reforço da proteção social" e assegurará que "ninguém fica para trás".
O primeiro-ministro, António Costa, na condição de presidente em exercício do Conselho da UE, debate hoje com o Parlamento Europeu, em Bruxelas, as prioridades da presidência portuguesa para o primeiro semestre do ano.
Menos de uma semana após ter acolhido a visita a Lisboa de uma delegação do colégio da Comissão Europeia, liderada pela presidente Ursula von der Leyen, na passada sexta-feira, e de também já ter recebido o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, no lançamento da presidência, no início do mês, Costa completa assim a ronda de discussões institucionais sobre o programa do semestre com o Parlamento Europeu.