Notícia
Costa acredita que economia pode crescer acima do que estava previsto em 2023
O primeiro-ministro afirmou esta quarta-feira que os indicadores da economia reforçam a convicção de que a economia portuguesa irá crescer mais do que aquilo que o Governo tinha inicialmente previsto.
25 de Janeiro de 2023 às 13:11
"Há melhores perspetivas para a economia europeia e mundial. Isso reforça a convicção de que nós, este ano, não só vamos crescer como tínhamos previsto, como podemos crescer mais do que aquilo que tínhamos previsto", disse António Costa, que falava aos jornalistas no final de uma visita à fábrica de confeções Dielmar, em Alcains, no concelho de Castelo Branco.
A visita foi a primeira iniciativa do primeiro-ministro no âmbito do programa "Governo Mais Próximo", que decorre entre hoje e quinta-feira, no distrito de Castelo Branco, com mais de 40 iniciativas onde estarão presentes membros do executivo.
António Costa sustentou o seu otimismo quanto ao comportamento da economia portuguesa para este ano na resiliência do tecido empresarial nacional, "que tem sustentado o crescimento da economia e a evolução do emprego".
O comportamento das empresas durante "anos difíceis", primeiramente marcados pela pandemia e depois pelos efeitos da guerra na Ucrânia e inflação, dão "confiança" relativamente ao futuro, vincou.
O primeiro-ministro apontou para o próprio caso da Dielmar, que entrou em processo de insolvência em 2021, depois de o Governo ter apoiado a empresa com mais de oito milhões de euros. Em 2022, a empresa Valérius decidiu investir naquela empresa de Alcains, estando já a laborar normalmente. "Um grupo investiu, reestruturou e reanimou a empresa", realçou o líder do Governo.
2022 "foi um ano de enorme incerteza marcado pela guerra", recordou António Costa, para notar que, mesmo perante esse cenário adverso, "o valor das exportações portuguesas ultrapassou 50% do PIB". "Claro que a maior parte da componente tem a ver com os serviços e com o turismo, mas uma enorme componente - uma crescente componente - tem a ver com o trabalho no setor da indústria", realçou.
Ao longo do dia de hoje e de quinta-feira, António Costa irá visitar empresas, serviços públicos e reunir com autarcas da região, estando agendado para a quinta-feira um Conselho de Ministros onde temas relacionados com o interior estarão em cima da mesa.
Segundo o primeiro-ministro, será feita uma avaliação da aplicação do programa de valorização do interior, lançado em 2017, e que já contou com um investimento de quase 6,5 mil milhões de euros e 34 mil postos de trabalho criados.
A visita foi a primeira iniciativa do primeiro-ministro no âmbito do programa "Governo Mais Próximo", que decorre entre hoje e quinta-feira, no distrito de Castelo Branco, com mais de 40 iniciativas onde estarão presentes membros do executivo.
O comportamento das empresas durante "anos difíceis", primeiramente marcados pela pandemia e depois pelos efeitos da guerra na Ucrânia e inflação, dão "confiança" relativamente ao futuro, vincou.
O primeiro-ministro apontou para o próprio caso da Dielmar, que entrou em processo de insolvência em 2021, depois de o Governo ter apoiado a empresa com mais de oito milhões de euros. Em 2022, a empresa Valérius decidiu investir naquela empresa de Alcains, estando já a laborar normalmente. "Um grupo investiu, reestruturou e reanimou a empresa", realçou o líder do Governo.
2022 "foi um ano de enorme incerteza marcado pela guerra", recordou António Costa, para notar que, mesmo perante esse cenário adverso, "o valor das exportações portuguesas ultrapassou 50% do PIB". "Claro que a maior parte da componente tem a ver com os serviços e com o turismo, mas uma enorme componente - uma crescente componente - tem a ver com o trabalho no setor da indústria", realçou.
Ao longo do dia de hoje e de quinta-feira, António Costa irá visitar empresas, serviços públicos e reunir com autarcas da região, estando agendado para a quinta-feira um Conselho de Ministros onde temas relacionados com o interior estarão em cima da mesa.
Segundo o primeiro-ministro, será feita uma avaliação da aplicação do programa de valorização do interior, lançado em 2017, e que já contou com um investimento de quase 6,5 mil milhões de euros e 34 mil postos de trabalho criados.