Notícia
Cientistas norte-americanos vencem Prémio António Champalimaud de Visão 2010
Anthony Movshon e William T. Newsome , investigadores de instituições norte-americanas, venceram a quarta edição do Prémio António Champalimaud de Visão 2010, avança a Fundação em comunicado.
11 de Junho de 2010 às 17:23
Anthony Movshon e William T. Newsome , investigadores de instituições norte-americanas, venceram a quarta edição do Prémio António Champalimaud de Visão 2010, avança a Fundação em comunicado.
Segundo a mesma fonte, J. Anthony Movshon (Universidade de Nova Iorque) e William T. Newsome (Howard Hughes Medical Institute e Universidade de Stanford) vão partilhar 1 milhão de euros, “o maior prémio do mundo” na área da Visão
J. Anthony Movshon e William T. Newsome “são investigadores de prestigiadas instituições norte-americanas e têm-se destacado nos últimos trinta anos pelos seus notáveis trabalhos que influenciaram o modo como a Ciência entende o papel do cérebro na reconstrução de imagens e na forma como os seres humanos percepcionam, interpretam e actuam”, acrescenta o comunicado.
Nos seus estudos iniciais, J. Movshon contribuiu para a compreensão do modo como o cérebro representa a forma e o movimento dos objectos enquanto Movshon concebeu estímulos visuais que podiam ser distinguidos entre si por observadores humanos, mas não por neurónios, no córtex visual primário, e seguidamente procurou os neurónios que eram sensíveis e capazes de distinguir a diferença, acrescenta a mesma fonte.
Segundo a mesma fonte, J. Anthony Movshon (Universidade de Nova Iorque) e William T. Newsome (Howard Hughes Medical Institute e Universidade de Stanford) vão partilhar 1 milhão de euros, “o maior prémio do mundo” na área da Visão
Nos seus estudos iniciais, J. Movshon contribuiu para a compreensão do modo como o cérebro representa a forma e o movimento dos objectos enquanto Movshon concebeu estímulos visuais que podiam ser distinguidos entre si por observadores humanos, mas não por neurónios, no córtex visual primário, e seguidamente procurou os neurónios que eram sensíveis e capazes de distinguir a diferença, acrescenta a mesma fonte.