Notícia
Bruxelas exige que CGD pague imposto sobre 357 milhões de euros
O Ministério das Finanças deve revogar a isenção de IRC concedida à Caixa Geral de Depósitos sobre as mais-valias obtidas com a venda da participação no Itaú e recuperar o dinheiro, diz a Comissão Europeia (CE).
O Ministério das Finanças deve revogar a isenção de IRC concedida à Caixa Geral de Depósitos sobre as mais-valias obtidas com a venda da participação no Itaú e recuperar o dinheiro, diz a Comissão Europeia (CE).
Em causa está a isenção fiscal que beneficiou as mais-valias geradas em operações de venda de acções do banco brasileiro Itaú, que decorreram entre 2000 e 2003.
As mais valias realizadas nesses quatro anos somam 357 milhões de euros e caso a CE insista no pagamento do IRC, estarão em causa montantes que se aproximam dos 100 milhões de euros de imposto, noticia hoje o Jornal de Negócios.