Notícia
A cada dia que passa, há 870 novos desempregados na Grécia
A taxa de desemprego grega subiu para 21,7% em Fevereiro, quando, em igual mês do ano passado, a taxa se situava nos 15,2%. Num ano, mais de 318 mil pessoas entraram no desemprego.
Há 870 novos desempregados na Grécia a cada dia. A realidade foi hoje divulgada pelo serviço de estatísticas da Grécia.
Foram mais de 318 mil pessoas aquelas que entraram na lista de desempregados entre Fevereiro de 2011 e o mesmo mês de 2012. Este número, dividido pelos 366 dias do ano, resulta nas 870 pessoas que ficaram desempregadas no referido período.
Neste momento, há 1,07 milhões de pessoas desempregadas na Grécia, de um total de 4,9 milhões de gregos da população activa.
A taxa de desemprego, ao mesmo tempo, subiu para 21,7% em Fevereiro deste ano, quando, em 2011, a taxa se fixava em 15,2%. No mesmo mês de 2010, o número estava nos 11,1%. Na análise com o mês anterior, a taxa de desemprego também é mais negativa: em Janeiro, estava nos 21,3%.
Os jovens continuam a apresentar a taxa de desemprego mais elevada: 53,8%. O que significa que, praticamente, 54 em cada 100 jovens a viver na Grécia, com idades entre os 15 e 24 anos, estão desempregados.
Um dos efeitos da austeridade que a Grécia está a sentir, como também nas restantes economias da Europa periférica, é o aumento do número de desempregados, já que o esforço de contenção de custos, para a consolidação das contas públicas e privadas, acaba por se reflectir na redução das despesas com pessoal.
Os números do desemprego helénico foram divulgados numa altura em que, no país do sul da Europa, se regista um momento de particular tensão. Foram realizadas eleições que não deram um mandato claro a um partido para formar governo. Os dois partidos mais votados, nesta altura, já admitiram não serem capazes de formar governo, estando este esforço, agora, nas mãos da terceira força política mais votada nas eleições, o Pasok.
Foram mais de 318 mil pessoas aquelas que entraram na lista de desempregados entre Fevereiro de 2011 e o mesmo mês de 2012. Este número, dividido pelos 366 dias do ano, resulta nas 870 pessoas que ficaram desempregadas no referido período.
A taxa de desemprego, ao mesmo tempo, subiu para 21,7% em Fevereiro deste ano, quando, em 2011, a taxa se fixava em 15,2%. No mesmo mês de 2010, o número estava nos 11,1%. Na análise com o mês anterior, a taxa de desemprego também é mais negativa: em Janeiro, estava nos 21,3%.
Os jovens continuam a apresentar a taxa de desemprego mais elevada: 53,8%. O que significa que, praticamente, 54 em cada 100 jovens a viver na Grécia, com idades entre os 15 e 24 anos, estão desempregados.
Um dos efeitos da austeridade que a Grécia está a sentir, como também nas restantes economias da Europa periférica, é o aumento do número de desempregados, já que o esforço de contenção de custos, para a consolidação das contas públicas e privadas, acaba por se reflectir na redução das despesas com pessoal.
Os números do desemprego helénico foram divulgados numa altura em que, no país do sul da Europa, se regista um momento de particular tensão. Foram realizadas eleições que não deram um mandato claro a um partido para formar governo. Os dois partidos mais votados, nesta altura, já admitiram não serem capazes de formar governo, estando este esforço, agora, nas mãos da terceira força política mais votada nas eleições, o Pasok.