Notícia
Laboratório de Nanotecnologia de Braga lidera projeto de 6,1 milhões para encontrar produtos que combatam coronavírus
O consórcio de 11 parceiros vai apoiar até 30 projetos que testem e validem aplicações em várias áreas, desde tecnologias médicas, sistemas de vigilância ambiental, sensores, proteção de trabalhadores de saúde, inteligência artificial e mineração de dados.
02 de Novembro de 2020 às 08:48
O Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), com sede em Braga, lidera um projeto europeu de 6,1 milhões de euros que tem como objetivo apoiar a comercialização de novos produtos que combatam o novo coronavírus, foi hoje anunciado.
Em comunicado, o INL refere que o consórcio de 11 parceiros vai apoiar até 30 projetos que testem e validem aplicações em várias áreas, desde tecnologias médicas, sistemas de vigilância ambiental, sensores, proteção de trabalhadores de saúde, inteligência artificial e mineração de dados.
Nesse sentido, o projeto, designado INNO4COV-19, vai investir metade do orçamento disponível no apoio direto a cerca de 30 empresas selecionadas, através de uma convocatória aberta que decorre em três diferentes fases durante o primeiro ano do projeto.
Citada no comunicado, Mariana Fernandes, coordenadora do INNO4COV-19, diz acreditar que a iniciativa vai ser uma "ferramenta fundamental" para impulsionar o surgimento de estratégias e tecnologias de combate à covid-19 a curto e médio prazo.
"O nosso objetivo passa, ainda, por encontrar e apoiar novas soluções que prepararem melhor a Europa e os seus cidadãos para possíveis pandemias que tenhamos de enfrentar no futuro", referiu.
Cada projeto selecionado vai receber um apoio de até 100 mil euros, beneficiando ainda do suporte técnico, legal e de negócio de todo o consórcio.
A convocatória abre hoje e vai concluir a primeira fase de candidaturas em 30 de novembro.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 1,2 milhões de mortos e mais de 46 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.544 pessoas dos 144.341 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Em comunicado, o INL refere que o consórcio de 11 parceiros vai apoiar até 30 projetos que testem e validem aplicações em várias áreas, desde tecnologias médicas, sistemas de vigilância ambiental, sensores, proteção de trabalhadores de saúde, inteligência artificial e mineração de dados.
Citada no comunicado, Mariana Fernandes, coordenadora do INNO4COV-19, diz acreditar que a iniciativa vai ser uma "ferramenta fundamental" para impulsionar o surgimento de estratégias e tecnologias de combate à covid-19 a curto e médio prazo.
"O nosso objetivo passa, ainda, por encontrar e apoiar novas soluções que prepararem melhor a Europa e os seus cidadãos para possíveis pandemias que tenhamos de enfrentar no futuro", referiu.
Cada projeto selecionado vai receber um apoio de até 100 mil euros, beneficiando ainda do suporte técnico, legal e de negócio de todo o consórcio.
A convocatória abre hoje e vai concluir a primeira fase de candidaturas em 30 de novembro.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 1,2 milhões de mortos e mais de 46 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.544 pessoas dos 144.341 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.