Notícia
Itália deve retirar recolher obrigatório no final de junho
Itália deve remover o recolher obrigatório já no final de junho mas, até lá, o país vai fazer avançar a hora imposta duas vezes. Primeiro o ercolher deve passar das 22 para as 23 horas e, a partir de dia 27 para as 24.
17 de Maio de 2021 às 17:33
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi terá esta segunda-feira sugerido adiar o recolher obrigatório para as 23 horas junto do corpo de conselheiros formado para conter a pandemia no país.
Mas, segundo a ANSA que cita fontes do Governo, Draghi vai mesmo mais longe e tem em vista o retirar do recolher obrigatório. De acordo com a agência noticiosa italiana, o primeiro-ministro quer, primeiro, adiar o recolher obrigatório para as 24 horas a partir do dia 7 de junho e, só depois, a 21 de junho, retirar a medida completamente.
Itália foi durante o mês de março alvo de uma quarta vaga de infeções por covid-19 com o seu pico no dia 12, em que o país registou 26.790 novos casos. Atualmente encontra-se numa tendência decrescente, com uma média a 7 dias de 1.132 casos por 100 mil habitantes, até ao dia 16 segundo o site Our World in Data (OWID).
Mario Draghi foi recentemente nomeado primeiro-ministro de Itália depois da demissão do seu antecessor, Giuseppe Conte. Como principal bandeira do seu mandato, o ex-presidente do Banco Central Europeu tem como principal objetivo gerir a situação pandémica e a reabertura da economia o quanto antes.
Recentemente Draghi foi recentemente notícia por ter abdicado da totalidade do seu salário enquanto primeiro-ministro de Itália, que ascendia aos 110 mil euros anuais.
Mas, segundo a ANSA que cita fontes do Governo, Draghi vai mesmo mais longe e tem em vista o retirar do recolher obrigatório. De acordo com a agência noticiosa italiana, o primeiro-ministro quer, primeiro, adiar o recolher obrigatório para as 24 horas a partir do dia 7 de junho e, só depois, a 21 de junho, retirar a medida completamente.
Mario Draghi foi recentemente nomeado primeiro-ministro de Itália depois da demissão do seu antecessor, Giuseppe Conte. Como principal bandeira do seu mandato, o ex-presidente do Banco Central Europeu tem como principal objetivo gerir a situação pandémica e a reabertura da economia o quanto antes.
Recentemente Draghi foi recentemente notícia por ter abdicado da totalidade do seu salário enquanto primeiro-ministro de Itália, que ascendia aos 110 mil euros anuais.