Notícia
Índia regista mais de 6 mil mortes num dia - o valor máximo em todo o mundo
A situação pandémica na Índia parece estar a regredir em alguns indicadores mas as mortes não param de aumentar. As 6.148 registadas ao longo da quarta-feira devem-se ao cruzamento dos registos públicos e privados.
10 de Junho de 2021 às 13:33
A Índia registou esta quarta-feira o maior número de mortes por covid-19 de sempre confirmadas num dia num país. Morreram 6.148 pessoas, segundo os dados epidemiológicos oficiais do país esta quinta-feira divulgados.
A notícia é avançada pela CNBC que cita fontes e documentos governamentais indianos que confirmam, ainda assim, um decréscimo no número de casos de doença confirmados que se mantêm abaixo dos 100.000 pelo terceiro dia consecutivo.
O número de fatalidades só foi alcançado devido a uma revisão dos números no estado indiano de Bihar, que cruzou os registos públicos com o número de mortes em hospitais privados e em casa particulares, o que fez dispara as fatalidades registadas dos 5.400 para os 9.400.
O país está atualmente a travar uma dura batalha com a doença que, numa segunda vaga, tem levado à falência do sistema de saúde com falta de camas, medicamentos e oxigénio e vários profissionais a sucumbir à covid-19.
Agora, enquanto lida com a segunda vaga de infeção, o país está já a antecipar uma próxima vaga que deverá fazer-se sentir no final do ano, com a baixa das temperaturas.
Nesta altura a Índia, o maior exportador de vacinas do mundo, inoculou apenas 5% da sua população com ambas as doses, mas espera angariar mais dois mil milhões de doses até ao final do ano através, sobretudo, da aprovação médica de outras fórmulas.
O país registou o seu pico de novas infeções no dia 8 de maio e desde então que a média acumulada a sete dias tem vindo a descer a pique.
A notícia é avançada pela CNBC que cita fontes e documentos governamentais indianos que confirmam, ainda assim, um decréscimo no número de casos de doença confirmados que se mantêm abaixo dos 100.000 pelo terceiro dia consecutivo.
O país está atualmente a travar uma dura batalha com a doença que, numa segunda vaga, tem levado à falência do sistema de saúde com falta de camas, medicamentos e oxigénio e vários profissionais a sucumbir à covid-19.
Agora, enquanto lida com a segunda vaga de infeção, o país está já a antecipar uma próxima vaga que deverá fazer-se sentir no final do ano, com a baixa das temperaturas.
Nesta altura a Índia, o maior exportador de vacinas do mundo, inoculou apenas 5% da sua população com ambas as doses, mas espera angariar mais dois mil milhões de doses até ao final do ano através, sobretudo, da aprovação médica de outras fórmulas.
O país registou o seu pico de novas infeções no dia 8 de maio e desde então que a média acumulada a sete dias tem vindo a descer a pique.