Notícia
Espectáculos continuam abertos. GP de Motociclismo sem público. Ainda é cedo para falar de Natal
António Costa anunciou que o Grande Prémio de Motociclismo não vai ter público. E diz ser cedo para pensar no Natal.
Negócios
31 de Outubro de 2020 às 20:46
"Não pode haver agora público quando for o GP de Motociclismo", anunciou António Costa, primeiro-ministro, fazendo alusão ao aglomerado que houve no grande prémio de Fórmula 1, "ao contrário" do que aconteceu noutros eventos". "O que aconteceu é absolutamente inaceitável e irrepetível".
O primeiro-ministro anunciou este sábado um conjunto de medidas mais restritivas, nomeadamente em 121 concelhos de elevado risco.
Elogiando o regresso às escolas, garantiu que os espectáculos vão continuar abertos, tendo de se garantir o cumprimento das regras de saúde pública. "Os profissionais da cultura também precisam que ajudemos a praticarem a sua atividade".
António Costa realçou que novembro vai ser "muito duro, muito exigente", e disse várias vezes que a pressão é grande sobre o serviço nacional de saúde.
Estamos a entrar em novembro e por isso António Costa explicou que, quanto ao natal, "houve a opinião generalizada de que é prematuro estarmos a pensar no que fazer em dezembro, e que nos deveríamos focar nesta e na próxima quinzena para travar o crescimento da pandemia e não deixar para mais tarde o que devemos fazer hoje. Se o fizermos bem hoje não teremos de fazer nada mais grave em dezembro para que todos possamos ter um natal tranquilo".
O primeiro-ministro confirmou, ainda, que houve ainda a ideia de se realizar um confinamento mais geral no início de dezembro, para que um menor número possível de pessoas estejam infetadas no natal. Mas tal não poderia acontecer com as competências atuais.
António Costa pede que "fiquem em casa tanto quanto possível", e assumiu que "faremos tudo o que é necessário, nada mais do que o necessário".
O primeiro-ministro anunciou este sábado um conjunto de medidas mais restritivas, nomeadamente em 121 concelhos de elevado risco.
António Costa realçou que novembro vai ser "muito duro, muito exigente", e disse várias vezes que a pressão é grande sobre o serviço nacional de saúde.
Estamos a entrar em novembro e por isso António Costa explicou que, quanto ao natal, "houve a opinião generalizada de que é prematuro estarmos a pensar no que fazer em dezembro, e que nos deveríamos focar nesta e na próxima quinzena para travar o crescimento da pandemia e não deixar para mais tarde o que devemos fazer hoje. Se o fizermos bem hoje não teremos de fazer nada mais grave em dezembro para que todos possamos ter um natal tranquilo".
O primeiro-ministro confirmou, ainda, que houve ainda a ideia de se realizar um confinamento mais geral no início de dezembro, para que um menor número possível de pessoas estejam infetadas no natal. Mas tal não poderia acontecer com as competências atuais.
António Costa pede que "fiquem em casa tanto quanto possível", e assumiu que "faremos tudo o que é necessário, nada mais do que o necessário".