Notícia
Dois milhões de máscaras furtadas em Espanha podem ter sido vendidas em Portugal
Um empresário de Santiago de Compostela foi detido por alegadamente ter furtado dois milhões de máscaras e outro material médico de um armazém da Galiza, suspeitando a polícia espanhola que o seu destino foi Portugal.
06 de Abril de 2020 às 18:25
A agência EFE, que cita fontes policiais, avança que o equipamento médico e sanitário furtado, essencial para a proteção contra o novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, está avaliado em cinco milhões de euros e foi adquirido por uma empresa portuguesa que conhecia a proveniência do material.
O empresário de Santiago de Compostela foi ouvido no sábado por um juiz do Tribunal Superior de Justiça da Galiza, e saiu em liberdade, mas continua a ser investigado pelas autoridades por ter furtado de uma empresa material médico no valor de cinco milhões de euros.
A empresa alvo do assalto, que se dedica à venda de equipamentos médicos, está atualmente em processo de falência.
Segundo a Polícia Autonómica da Galiza, a operação começou após os agentes terem recebido o aviso de que podia haver um grande número de máscaras, luvas cirúrgicas, calças, uniformes sanitários e álcool num pavilhão industrial.
A polícia refere que as máscaras foram furtadas quase todas na sua totalizada, ficando apenas no armazém cerca de mil, e todo o material foi retirado das caixas de plástico de proteção para ocultar a origem.
A Polícia Autonómica da Galiza indica que o furto ocorreu quando a pandemia de coronavírus já tinha sido declarada e estava presente em vários países, estando os seus autores cientes de que se tratava de um material muito necessário no combate à doença e que é escasso no mercado.
Depois de verificadas as imagens das câmaras de segurança e depoimentos de testemunhas, a investigação policial aponta para um empresário de Santiago de Compostela que foi visto junto ao armazém onde estava o material e realizou reuniões com portugueses, que também chegaram a visitar o local onde estava o material furtado.
A Polícia Autonómica da Galiza adianta que a hipótese atual é que o material furtado foi vendido para uma empresa sediada em Portugal.
De acordo com vários jornais espanhóis, a polícia da Galiza está, em colaboração com as autoridades portuguesas, a investigar quem recebeu em Portugal o material furtado e a tentar descobrir as restantes pessoas envolvidas no crime.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.
Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela DGS, registaram-se 311 mortes, mais 16 do que na véspera (+5,4%), e 11.730 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 452 em relação a domingo (+4%).
O empresário de Santiago de Compostela foi ouvido no sábado por um juiz do Tribunal Superior de Justiça da Galiza, e saiu em liberdade, mas continua a ser investigado pelas autoridades por ter furtado de uma empresa material médico no valor de cinco milhões de euros.
Segundo a Polícia Autonómica da Galiza, a operação começou após os agentes terem recebido o aviso de que podia haver um grande número de máscaras, luvas cirúrgicas, calças, uniformes sanitários e álcool num pavilhão industrial.
A polícia refere que as máscaras foram furtadas quase todas na sua totalizada, ficando apenas no armazém cerca de mil, e todo o material foi retirado das caixas de plástico de proteção para ocultar a origem.
A Polícia Autonómica da Galiza indica que o furto ocorreu quando a pandemia de coronavírus já tinha sido declarada e estava presente em vários países, estando os seus autores cientes de que se tratava de um material muito necessário no combate à doença e que é escasso no mercado.
Depois de verificadas as imagens das câmaras de segurança e depoimentos de testemunhas, a investigação policial aponta para um empresário de Santiago de Compostela que foi visto junto ao armazém onde estava o material e realizou reuniões com portugueses, que também chegaram a visitar o local onde estava o material furtado.
A Polícia Autonómica da Galiza adianta que a hipótese atual é que o material furtado foi vendido para uma empresa sediada em Portugal.
De acordo com vários jornais espanhóis, a polícia da Galiza está, em colaboração com as autoridades portuguesas, a investigar quem recebeu em Portugal o material furtado e a tentar descobrir as restantes pessoas envolvidas no crime.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.
Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela DGS, registaram-se 311 mortes, mais 16 do que na véspera (+5,4%), e 11.730 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 452 em relação a domingo (+4%).