Notícia
Covid-19: Presidente da República diz não ver razões para situação ser diferente no Natal
À margem da reunião do Conselho de Fundadores da Fundação de Serralves, no Porto, o Presidente da República disse que o caminho tem de ser feito "com bom senso, sem dramatização e com o mínimo de prevenção.
10 de Dezembro de 2021 às 22:49
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje não ver razões para o país estar numa situação diferente da atual no Natal, considerando que com a vacinação se está a caminhar para "o enfraquecimento da pandemia".
"Não vejo razoes para daqui a 15 dias estarmos numa situação que não seja a lógica da continuação da situação que vivemos hoje. Portanto, eu diria que nós estamos a caminhar progressivamente, até por causa da vacinação, para o enfraquecimento da pandemia", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, questionado pelos jornalistas sobre se os portugueses poderiam este ano ter um Natal mais tranquilo.
À margem da reunião do Conselho de Fundadores da Fundação de Serralves, no Porto, o Presidente da República disse, no entanto, que "esse caminho" tem de ser feito "com bom senso, sem dramatização e com o mínimo de prevenção".
Já quanto ao aumento da incidência em algumas regiões do país, o chefe de Estado salientou que "nunca se testou o que se testa" atualmente, seja para espetáculos, eventos, encontros familiares ou no dia-a-dia.
"Não tem comparação com o que se testava há um ano. Testa-se muitas vezes mais e de repente a diferença de positivos é insignificante, estava em três mil, quatro mil casos [positivos à covid-19] para milhares, milhares, milhares de testes", observou.
Lembrando que a variante Ómicron é mais contagiante, mas menos mortal, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que a situação tem de ser encarada "com cabeça fria". "Isto é, atentos, prevenindo, mas sem dramatizações. Sobe a incidência, mas não sobe a mortalidade".
A covid-19 provocou pelo menos 5.286.793 mortes em todo o mundo, entre mais de 267,88 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.626 pessoas e foram contabilizados 1.185.036 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
"Não vejo razoes para daqui a 15 dias estarmos numa situação que não seja a lógica da continuação da situação que vivemos hoje. Portanto, eu diria que nós estamos a caminhar progressivamente, até por causa da vacinação, para o enfraquecimento da pandemia", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, questionado pelos jornalistas sobre se os portugueses poderiam este ano ter um Natal mais tranquilo.
Já quanto ao aumento da incidência em algumas regiões do país, o chefe de Estado salientou que "nunca se testou o que se testa" atualmente, seja para espetáculos, eventos, encontros familiares ou no dia-a-dia.
"Não tem comparação com o que se testava há um ano. Testa-se muitas vezes mais e de repente a diferença de positivos é insignificante, estava em três mil, quatro mil casos [positivos à covid-19] para milhares, milhares, milhares de testes", observou.
Lembrando que a variante Ómicron é mais contagiante, mas menos mortal, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que a situação tem de ser encarada "com cabeça fria". "Isto é, atentos, prevenindo, mas sem dramatizações. Sobe a incidência, mas não sobe a mortalidade".
A covid-19 provocou pelo menos 5.286.793 mortes em todo o mundo, entre mais de 267,88 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.626 pessoas e foram contabilizados 1.185.036 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal.