Notícia
Actividade económica volta a abrandar em Maio
O indicador de actividade económica medido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) voltou a cair em Maio, após três meses de estabilização.
Não é um bom sinal para a evolução do PIB no segundo trimestre. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), o indicador de actividade económica cresceu menos em Maio quando comparado com os três meses anteriores: 2,6% face a 2,7% em Fevereiro, Março e Abril. A redução do ritmo de crescimento da actividade económica é pequena, mas pode ser um sinal negativo para a economia portuguesa.
"Em Portugal, o indicador de actividade económica, disponível até Maio, diminuiu", revela o INE na Síntese Económica de Conjuntura divulgada esta quarta-feira, 18 de Julho. Os dados dos meses transactos foram revistos pelo gabinete de estatísticas. A actividade económica aumentou 2,6%, o ritmo mais baixo desde Março do ano passado.
O índice de volume de negócios nos serviços (incluindo o comércio a retalho) acelerou em Maio, o que contrasta com o índice de volume de negócios na indústria que está a desacelerar. Na construção, os dados também são positivos, apontando para uma aceleração.
Além disso, "o indicador de confiança da construção e obras públicas aumentou nos primeiros seis meses do ano, dando continuidade ao movimento ascendente observado desde Dezembro de 2012 e atingindo o valor máximo desde Março de 2002", assinala o INE.
Quanto aos mercados, o índice relativo ao mercado interno desacelerou em Maio enquanto o índice relativo ao mercado externo acelerou. "Em termos homólogos, a informação proveniente dos Indicadores de Curto Prazo (ICP), disponível até Maio, aponta para um abrandamento da actividade económica na indústria", concretiza o INE, referindo que se verificou "uma aceleração do índice de produção na construção e uma aceleração do índice de volume de negócios nos serviços".
Apesar da actividade económica estar a desacelerar, é de notar que o indicador de clima económica está em máximos de 2002. Por outro lado, os indicadores de confiança dos consumidores e de sentimento económico da Zona Euro e da União Europeia diminuíram em Junho.
No primeiro trimestre do ano, a economia portuguesa cresceu, em cadeia, 0,4% e, em comparação homóloga, 2,1%. Estes valores ficaram aquém das estimativas, com os economistas a apontarem para que o PIB crescesse 0,6%, face ao último trimestre do ano passado, ou 2,3% em termos homólogos. Recentemente, a Comissão Europeia decidiu rever em baixa a previsão de crescimento de Portugal para 2018 e 2019.
"Em Portugal, o indicador de actividade económica, disponível até Maio, diminuiu", revela o INE na Síntese Económica de Conjuntura divulgada esta quarta-feira, 18 de Julho. Os dados dos meses transactos foram revistos pelo gabinete de estatísticas. A actividade económica aumentou 2,6%, o ritmo mais baixo desde Março do ano passado.
O índice de volume de negócios nos serviços (incluindo o comércio a retalho) acelerou em Maio, o que contrasta com o índice de volume de negócios na indústria que está a desacelerar. Na construção, os dados também são positivos, apontando para uma aceleração.
Quanto aos mercados, o índice relativo ao mercado interno desacelerou em Maio enquanto o índice relativo ao mercado externo acelerou. "Em termos homólogos, a informação proveniente dos Indicadores de Curto Prazo (ICP), disponível até Maio, aponta para um abrandamento da actividade económica na indústria", concretiza o INE, referindo que se verificou "uma aceleração do índice de produção na construção e uma aceleração do índice de volume de negócios nos serviços".
Apesar da actividade económica estar a desacelerar, é de notar que o indicador de clima económica está em máximos de 2002. Por outro lado, os indicadores de confiança dos consumidores e de sentimento económico da Zona Euro e da União Europeia diminuíram em Junho.
No primeiro trimestre do ano, a economia portuguesa cresceu, em cadeia, 0,4% e, em comparação homóloga, 2,1%. Estes valores ficaram aquém das estimativas, com os economistas a apontarem para que o PIB crescesse 0,6%, face ao último trimestre do ano passado, ou 2,3% em termos homólogos. Recentemente, a Comissão Europeia decidiu rever em baixa a previsão de crescimento de Portugal para 2018 e 2019.