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Notícia

Justin Knock, Master Wine, deixa a sugestão

Investir em “vinho fino” é um excelente investimento na era da inflação.

07 de Março de 2022 às 17:25
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Mesmo durante as profundezas da pandemia, as vendas de vinhos finos permaneceram fortes. "Em 2020 houve uma valorização significativa no consumo e comercialização de vinhos finos no Reino Unido e no mundo", diz Justin Knock MW, Diretor de Vinhos do OENO GROUP. "Enquanto os mercados de ações estavam a dispensar, os consumidores presos em casa bebiam melhor e com mais frequência, o que acabou por impulsionar uma forte exigência por, inicialmente, os melhores vinhos de Borgonha e de Itália, depois durante uma forte campanha en-primeur de Bordeaux em 2019 e, mais tarde, com o Grand Marque Champagne, as pessoas encontraram motivos para viver e comemorar enquanto a pandemia mostrava sinais de alívio". Segundo dados do OENO GROUP para Portugal, nos últimos 6 meses, o mercado português foi dos que mais cresceu no universo da empresa, passando os mais de 100 novos investidores e ultrapassando um milhão de euros em investimentos em vinhos de luxo.
 
Nos 12 meses até outubro, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) do Reino Unido subiu 4,2%, acima dos 3,1% de setembro. O mesmo acontece com o mercado norte-americano que registou uma inflação anual de 5,4% em julho de 2021, superando a previsão de mercado de 4,7%. Ambos estão bem acima das metas de inflação obrigatórias de 2%, e agora torna-se um facto irrefutável que estamos a entrar num período de alta inflação. Em Portugal, a mesma situação está a fazer-se sentir.
 
"Não é surpreendente que os investidores estejam à procura de alternativas para protegerem capital e se protegerem contra a inflação", adianta Tiago Stattmiller, gestor de contas para o mercado português. Uma pesquisa quantitativa da empresa de gestão de património, Coutts, com sede em Londres, sugere que é aconselhável adicionar investimentos alternativos ao portfólio para se protegerem contra os efeitos corrosivos da inflação. "Se não for resolvido, uma taxa de inflação de 3% pode desgastar a riqueza para metade em menos de 25 anos", observou o Chefe de Soluções Quantitativas da Coutts, Jean-Maurice Ladure. E entre uma ampla gama de alternativas, que inclui arte, carros clássicos e outros colecionáveis, o vinho fino destaca-se como a cobertura ideal de inflação a longo prazo, por um bom motivo.
 
O vinho fino faz parte do 1% de todos os vinhos produzidos, um nicho de US$ 4 bilhões num mercado global de US$ 400 bilhões e, portanto, é naturalmente escasso. "O que diferencia o vinho fino de outros tipos de investimentos lastreados em ativos, como carros clássicos ou arte, é que está destinado a ser consumido", Cláudio Martins, embaixador OENO para Portugal, "Cada vez que uma garrafa rara é consumida, o valor das garrafas restantes recebe um impulso bem-vindo. E por outro lado, a exigência está em constante aumento, especialmente em mercados mais recentes, como a Ásia, África e América Latina, onde uma classe rica em crescimento está a desenvolver gosto por vinhos finos."
 
A baixa correlação entre a bolsa e o valor do vinho fino é um atributo importante para os colecionadores. Outro fator acaba por ser o poder dos preços dos produtores de elite, cuja produção limitada acaba por ter quase sempre exigências, mesmo após um aumento de preços. "O vinho fino envelhece como um bem durante os tempos inflacionários, comportando-se como o ouro tem feito historicamente. À medida que os preços sobem, a exigência geralmente aumenta, pois, os colecionadores valorizam a capacidade do vinho de atuar como uma reserva de valor", diz Justin Knock. Embora os preços do vinho gerem retornos positivos com a inflação, acabam também por permanecer inalterados durante uma recessão ou condições econômicas adversas. No exemplo das recentes turbulências do mercado causadas pela pandemia, o S&P 500 caiu 25%, enquanto o índice Liv-ex 1000 para vinhos finos caiu apenas 4%. O mesmo aconteceu na recessão de 2008, com o Liv-Ex 1000 a cair apenas 0,6% em comparação com uma queda surpreendente de 38,5% no S&P 500.
 
"O investimento em vinho fino com a OenoGroup tem alcançado retornos consistentes, que geralmente atingem os 10-15% por ano. Os excelentes números devem-se, em parte, à abordagem única do OENOGROUP, concebida para caracterizar melhor o extraordinário potencial do mercado vínico. Em vez de se concentrar apenas em regiões tradicionais como Bordeaux, a empresa explora novas categorias de vinhos para encontrar as garrafas mais interessantes", adianta Tiago Sattmiller.
"São identificadas estrelas em ascensão que podem trazer retornos descomunais. Por exemplo, os vinhos brilhantes de Frederico Graziani do Monte Etna, um dos vulcões mais ativos do mundo, são muito escassos, ativamente procurados por restaurantes com estrelas Michelin e colecionadores ávidos. Os braços de liquidação exclusivos do OenoGroup, OenoTrade e OenoHouse, oferecem excelentes caminhos de saída para os investidores obterem ganhos por meio das nossas extensas redes. Contra uma perspetiva de inflação incerta, o investimento em vinhos finos pode ser um meio ideal para proteger capital", reforça Cláudio Martins.
 
 
Sobre o OENO GROUP A premiada empresa de vinhos nasceu da paixão dos fundadores e proprietários e do conhecimento das propriedades vinícolas mais profundas do mundo. O foco está nas vinícolas únicas, dando aos colecionadores de vinhos acesso aos mais procurados e emocionantes vinhos do mundo.
A OenoFuture foi fundada em 2015 principalmente para colecionadores investirem em vinho. Nos últimos três anos, a empresa evoluiu para OenoGroup com três braços – OenoFuture (o negócio original), OenoTrade (um braço comercial que atende ao comércio de vinhos de luxo) e OenoHouse (uma boutique de vinhos e bar de vinhos).
 
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