Com o objetivo de estar atualizado para responder às necessidades emergentes do mercado, o foco dos programas do ISEG Executive Education passou a integrar temas como inteligência artificial, digitalização, ESG, gestão da mudança e novas abordagens de liderança, sempre alinhados com os desafios enfrentados pelos profissionais de hoje. Além disso, a escola fortaleceu parcerias estratégicas com empresas e especialistas para garantir que "os conteúdos sejam práticos, relevantes e aplicáveis à realidade dos negócios". Quem o diz é Ricardo Lopes, director of Marketing & Executive Education Open Portfolio do ISEG Executive Education.
Neste contexto – e apesar de a oferta da escola ser diversificada e cobrir as principais áreas da gestão – "é notório um claro crescimento da procura em pós-graduações como Gestão da Sustentabilidade, Data Science & Business Analytics, Applied Artificial Intelligence & Machine Learning, que asseguram várias edições por ano". Naturalmente, pós-graduações como Gestão Empresarial e Análise Financeira, pela sua relevância, histórico e constantes atualizações "continuam a demonstrar elevado desempenho no que se refere à procura"
Mas, na perspetiva de um executivo ou gestor, qual é o retorno real de investir tempo e dinheiro nestes programas? "O retorno é tangível e imediato, tanto ao nível da progressão na carreira como no impacto direto na performance das empresas", garante Ricardo Lopes, prosseguindo. "Os participantes procuram formação executiva para desenvolver competências-chave, atualizar conhecimentos, expandir a rede de contactos e aceder a novas oportunidades profissionais. O fator diferenciador está na aplicação prática dos conteúdos, permitindo que as aprendizagens sejam implementadas nas suas organizações logo desde o primeiro dia."
Além das competências técnicas, os programas de formação executiva do ISEG Executive Education ajudam a desenvolver competências de liderança, negociação e gestão de equipas essenciais para cargos executivos. "Integramos metodologias que promovem a aprendizagem experiencial, simulações de negócios, role-playing e coaching executivo, permitindo que os participantes desenvolvam as soft skills essenciais para liderar equipas e organizações com eficácia", é-nos explicado.
Questionado se têm dados sobre o impacto destes programas na progressão de carreira dos alumni, como por exemplo promoções, aumentos salariais quantificáveis ou mudanças para cargos de maior responsabilidade, o responsável do ISEG Executive Education não consegue quantificar a amplitude global da oferta. "Mas é muito comum identificarmos mudanças de emprego e funções ainda no decorrer dos programas, assim como verificamos essa evolução nos momentos de networking com a nossa rede de alumni. Em alguns casos, evoluem de antigos alunos para docentes, pelo mérito das suas carreiras, o que nos deixa duplamente orgulhosos", destaca.
O maior corpo docente em economia e gestão do país
Sobre as competências dos professores, Ricardo Lopes assegura que "o ISEG tem o maior corpo docente em economia e gestão do país, e na formação executiva em especifico é altamente qualificado e diversificado, combinando professores com sólida base académica e executivos com experiência prática em mercados nacionais e internacionais". Esta combinação garante que "os participantes têm acesso a insights atualizados e aplicáveis, tornando a experiência mais dinâmica e relevante", acrescenta.
Em relação ao modelo de ensino, o ISEG Executive Education oferece formatos presenciais, híbridos e online. "Se surgirem imprevistos, disponibilizamos apoio para recuperar conteúdos, garantindo que ninguém fica para trás. Além de termos todas as nossas salas equipadas com tecnologia que permite aos participantes, a título de exceção, acompanharem a sessão que decorre em sala. Nunca é o formato ideal, mas é uma solução para assegurar imprevistos relacionados com questões profissionais", recorda.
Soluções tailor-made para empresas
O ISEG Executive Education desenvolve soluções tailor-made para empresas, ajustadas às suas necessidades estratégicas e desafios internos, seja em gestão, inovação, transformação digital ou liderança. E é comum os executivos trazerem desafios reais das suas organizações para serem trabalhados como casos de estudo durante o programa. "Sim, muitos programas incentivam os participantes a trabalhar desafios reais das suas empresas, permitindo que obtenham soluções aplicáveis e feedback direto dos docentes e colegas", informa Ricardo Lopes.
No que diz respeito às parcerias estratégicas da escola, o responsável começa por explicar que existe "um programa para C-Level em parceria com a Columbia Business School, o Strategic Leadership Program". "Temos igualmente um parceria com a Universidade de San Francisco para uma semana imersiva em Silicon Valley no nosso programa de MBA", acrescenta Ricardo Lopes. "Com empresas, temos diferentes perfis de parcerias, mas podemos destacar por exemplo Microsoft, Google ou Amazon Web Services, para assegurar que os nossos participantes têm acesso às tecnologias de ponta em programas relacionados com a digitalização e Inteligência Artificial".