Outros sites Medialivre
C-Studio
Mais informações

C•Studio é a marca que representa a área de Conteúdos Patrocinados do universo Medialivre.
Aqui as marcas podem contar as suas histórias e experiências.

Notícia

Competências são a chave para a competitividade

A formação executiva contribui para a eficácia organizacional e para o crescimento individual, sendo cada vez mais importante escolher formações práticas e adaptadas às necessidades do mercado.

17 de Setembro de 2024 às 15:21
  • ...

Marta Ferreira, coordenadora Executiva da Portucalense Business School, destaca a importância da formação executiva para as empresas, afirmando que as organizações estão cada vez mais atentas aos profissionais que se mantêm atualizados. "A formação executiva promove a inovação, a eficiência e a competitividade nas empresas," diz Marta Ferreira, sublinhando que os profissionais atualizados não só se tornam mais competitivos, mas também proporcionam às empresas acesso a práticas e ferramentas inovadoras. Esta perspetiva é corroborada por João Pinto, dean da Católica Porto Business School, que observa que a formação executiva acompanha as transformações tecnológicas e operacionais. Segundo João Pinto, "os cursos também ajudam os profissionais a desenvolver competências de gestão e liderança, que são essenciais para o avanço na carreira e para lidar com os desafios globais."

Competências de liderança
José Crespo de Carvalho, presidente do ISCTE Executive Education, acrescenta que os profissionais com formação executiva têm uma "perspetiva estratégica mais consolidada e uma maior capacidade de liderança e decisão." Esta adaptabilidade e resiliência são particularmente valiosas em contextos de incerteza, proporcionando uma vantagem competitiva significativa para qualquer organização. Por sua vez, Óscar Afonso, diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, reforça a importância da experiência prévia na maximização dos benefícios da formação executiva. "Participantes com experiência conseguem contextualizar melhor os conteúdos e trazer desafios reais para a sala de aula," explica Óscar Afonso, destacando que a troca de perspetivas entre profissionais enriquecem a aprendizagem.

Flexibilidade dos programas
A flexibilidade dos programas é outro aspeto determinante destacado por Óscar Afonso. "A duração dos programas varia de algumas semanas a vários meses, dependendo do tipo de curso," diz, evidenciando a importância de escolher um programa que se encaixe na agenda do profissional. Marta Ferreira complementa esta ideia, referindo que a Portucalense Business School oferece programas personalizados que são adaptados às necessidades específicas de cada empresa e profissional. "Um bom programa de formação deve antecipar tendências e formar profissionais capazes de apresentar soluções inovadoras," afirma, sublinhando que a formação deve estar alinhada com as necessidades do mercado.

Critérios para escolher um programa
Antes de escolher um programa de formação, os executivos devem considerar vários fatores importantes. José Crespo de Carvalho recomenda avaliar a relevância prática dos conteúdos, a reputação da instituição e a qualidade dos docentes. "Um bom programa deve proporcionar ferramentas usáveis e evitar uma abordagem demasiado teórica," aconselha José Crespo Carvalho, destacando a importância da aplicabilidade e do networking. Óscar Afonso alerta para algumas "red flags" no que toca à escolha das formações, como cursos que prometem resultados rápidos e irreais ou que não oferecem uma rede de contactos significativa, explicando que a formação deve contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional contínuo.

Mais notícias