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Queremos mesmo ler livros politicamente corretos?

Os escritores Enid Blyton, Roald Dahl, Agatha Christie ou Ian Fleming não escaparam à chamada cultura de cancelamento nos países anglo-saxónicos. Várias editoras estão a publicar novas edições dos seus livros substituindo termos como “gordo”, “feio” ou “gay”. Tudo em nome do respeito pelas diversas sensibilidades do mundo de hoje. Numa altura em que decorre a Feira do Livro de Lisboa, os editores garantem que o movimento ainda tem pouca expressão em Portugal. Mas já chegou ao mercado.

Clara Capitão, editora da Penguin Random House, já recorreu a leitores de sensibilidade no livro juvenil “Raízes Negras”. Foram feitas alterações à obra com o acordo da autora Lúcia Vicente, garante. Tiago Sousa Dias
04 de Junho de 2023 às 11:00
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“Deixem-me decidir com o que fico ofendido e com o que não fico ofendido. Eu seria contra a leitura de qualquer livro, de qualquer época, que diga ‘resumido devido às sensibilidades modernas’”.

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