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Paulo Dias: Sempre vivi da bilheteira. É uma lotaria permanente

Ser filho de um trabalhador da TAP deu-lhe mundo. Foi em cidades como Londres e Nova Iorque que Paulo Dias viu espetáculos que o deslumbraram. E sonhou trazê-los a Portugal. Em 1989, fundou a UAU, uma produtora de espetáculos. Começou por trazer produções internacionais como os Stomp, mas pouco depois apostou no chamado teatro comercial. Um dos seus grandes sucessos de bilheteira foi a “Conversa da Treta”. Em 2011, o produtor deu outro “salto” ao comprar o Teatro Tivoli BBVA, que está a celebrar o seu centenário.
Filipa Lino e Sérgio Lemos - Fotografia 29 de Dezembro de 2023 às 11:00

Ser filho de um trabalhador da TAP deu-lhe mundo. Foi em cidades como Londres e Nova Iorque que Paulo Dias viu espetáculos que o deslumbraram. E sonhou trazê-los a Portugal. Em 1989, fundou a UAU, uma produtora de espetáculos. Começou por trazer produções internacionais como os Stomp, mas pouco depois apostou no chamado teatro comercial. Um dos seus grandes sucessos de bilheteira foi a "Conversa da Treta". Em 2011, o produtor deu outro "salto" ao comprar o Teatro Tivoli BBVA, que está a celebrar o seu centenário. Na pandemia, conseguiu manter a equipa de 36 pessoas, mas para isso tiveram de se desdobrar em múltiplas funções. Agora, com mais esta crise, teme que algumas empresas do setor não resistam.


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