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Fiat 124 Spider: Regresso às origens

Ausente do mercado dos “roadsters” há mais de uma década, a Fiat regressa às origens com a segunda geração do mítico 124 Spider, baseado no Mazda MX-5.

Adriano Oliveira aoliveira@netcabo.pt 22 de Outubro de 2016 às 14:30
Características

27.800€

Fiat 124 Spider 1.4 Turbo Multiair

Motor: central dianteiro longitudinal, gasolina, ferro/alumínio, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, injecção indirecta, turbo, intercooler
Cilindrada: 1.368cc
Potência: 140cv às 5.000rpm
Binário: 240Nm às 2.250rpm
Velocidade máxima: 215km/h
Aceleração: 7,5s 0-100km/h
Tracção: traseira
Transmissão: manual 6 velocidades
Consumo misto: 6,4l/100km
Consumo urbano: 8,5l/100km
Cons. extra-urbano: 5,1l/100km
Emissões CO2: 148g/km (Euro VI)
Preço: versão nível Lusso 30.300€


A Fiat ressuscitou o seu mítico descapotável de dois lugares 124 Spider, que surgiu há mais ou menos meio século e cuja carreira, essencialmente norte-americana, terminou em 1985. Seguiu-se depois o menos bem-sucedido Barchetta, que deixou de ser fabricado em 2005. Agora, com o 124 Spider, o construtor italiano põe fim ao longo jejum no segmento dos "roadsters".

Elegante, rápido e muito agradável de conduzir, o novo Fiat 124 Spider não é, no entanto, um produto genuinamente italiano como o seu antecessor. Efectivamente, esta nova geração tem por base o MX-5 e é construído na fábrica da Mazda, em Hiroshima. Mas há algumas diferenças significativas entre os dois "primos".

Design moderno com um toque retro, motor e afinações do chassis têm a chancela da Fiat, enquanto a estrutura é do MX-5. Esteticamente, o 124 Spider apresenta uma dianteira e uma traseira específicas, que o distingue de forma radical. Embora seja ligeiramente mais comprido, a volumetria e a distância entre eixos são idênticas, pelo que o habitáculo, onde o espaço é o mínimo indispensável, para condutor e passageiro, não tem grandes diferenças.

O mesmo acontece a nível de instrumentação, com um painel de aspecto desportivo, comandos intuitivos e um ecrã central de sete polegadas que suporta o sistema multimédia, rádio, wi-fi, Bluetooth, etc. Faz parte do Pack Radio opcional e custa mil euros, tanto no nível base de acabamento, como no segundo nível, o Lusso.

A capota é de lona, sem comandos eléctricos mas muito simples de abrir e fechar, mesmo em andamento, e a capacidade da bagageira fica-se pelos 140 litros, que dá à justa para dois sacos.

Sob o capot, o Spider recebe o bloco turbo 1.4 litros MultiAir de origem Fiat, que associa sonoridade e carácter, contrariamente às motorizações atmosféricas de 1.5 e 2.0 litros do seu "primo" japonês.

Está acoplado a uma caixa manual de seis velocidades, de origem Mazda, mas que não é a mesma do MX-5. Bem escalonada e fácil de manusear, oferece uma condução ágil e dinâmica, sobretudo em estradas sinuosas, permitindo retirar os melhores desempenhos dos 140cv do bloco italiano. O peso (pouco mais de uma tonelada), a repartição ideal de massas (50/50) e a tracção às rodas traseiras favorecem as emoções!

Em resumo, o 124 Spider é uma alternativa sedutora para quem não quer sentar-se ao volante do "roadster" mais conhecido no mundo.

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