Notícia
Quebra no negócio de correios pressiona Royal Mail. Ações deslizam 17%
Desde maio de 2018, segundo as contas da Bloomberg, a Royal Mail já perdeu dois terços do seu valor em bolsa, que ascende agora a 1.926 milhões de libras.
As ações dos correios britânicos estão a ser pressionadas na sessão desta quinta-feira, 21 de novembro, depois de a Royal Mail ter avisado o mercado de que o negócio de correios no Reino Unido deverá gerar prejuízos no próximo ano. Os títulos da empresa estão a derrapar mais de 17%.
A justificar a previsão de prejuízos para o próximo ano está a desaceleração da economia britânica, que vem juntar-se à quebra no volume de envio de cartas e ao impacto que o conflito com os sindicatos tem tido sobre a atividade, refere a Royal Mail.
A empresa espera, assim, uma posição de "break-even ou de perdas" no ano fiscal de 2020-2021.
Perante este aviso, as ações seguem a cair 17,14% para mínimos de mais de um mês. Desde maio de 2018, segundo as contas da Bloomberg, a Royal Mail já perdeu dois terços do seu valor em bolsa, que ascende agora a 1.926 milhões de libras.
Neste cenário, o presidente executivo da empresa, Rico Back, fala na necessidade de adaptação. "A perspetiva financeira desafiante no Reino Unido significa que agora, mais do que nunca, temos de fazer as mudanças necessárias. As pessoas estão a enviar menos cartas e a receber mais encomendas. Temos de adaptar-nos", referiu em comunicado.
A justificar a previsão de prejuízos para o próximo ano está a desaceleração da economia britânica, que vem juntar-se à quebra no volume de envio de cartas e ao impacto que o conflito com os sindicatos tem tido sobre a atividade, refere a Royal Mail.
Perante este aviso, as ações seguem a cair 17,14% para mínimos de mais de um mês. Desde maio de 2018, segundo as contas da Bloomberg, a Royal Mail já perdeu dois terços do seu valor em bolsa, que ascende agora a 1.926 milhões de libras.
Neste cenário, o presidente executivo da empresa, Rico Back, fala na necessidade de adaptação. "A perspetiva financeira desafiante no Reino Unido significa que agora, mais do que nunca, temos de fazer as mudanças necessárias. As pessoas estão a enviar menos cartas e a receber mais encomendas. Temos de adaptar-nos", referiu em comunicado.