Opinião
No Brasil, sonha-se com as presidenciais. E contam-se os presos
Falta um ano para as presidenciais no Brasil. E há muitas movimentações. E mais presos nas diferentes investigações sobre corrupção.
A descrição do Globo sobre algumas delas é deliciosa: "Não vai faltar assunto: exatamente às 8h desta quinta-feira, quando as grades das nove celas forem abertas para o banho de sol, o mais poderoso grupo que controlou a política fluminense por duas últimas décadas estará no apertado corredor da Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica. Até às 18h, quando os presos são recolhidos de volta às celas, a conversa vai ser longa. Estarão lado a lado os ex-governadores Sérgio Cabral e Anthony Garotinho inimigos políticos declarados; o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani; e os deputados Edson Albertassi e Paulo Melo. Também está preso em Benfica o ex-secretário de Saúde, Sérgio Cortes, figura muito lembrada nos últimos anos por Garotinho nas suas denúncias em redes sociais". Tudo preso.
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