Ouvir um homem que deixou 962 milhões em créditos por pagar à banca, responsável por perdas que os contribuintes foram chamados a pagar, dizer com um confiante "pessoalmente, eu não tenho dívidas", é aviltante. Quando responde com uma "gargalhada" à questão sobre a possibilidade de deixar de mandar na Associação Berardo por intervenção dos bancos credores, cresce-nos a revolta. Quando remata um "se quiserem