Opinião
Mais do que uma eleição
A persistência da pandemia de covid-19, que desaustina a sociedade e a economia, desaconselha a que os partidos se acantonem numa irredutibilidade tática que penalizará o país de forma duradoura.
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Portugal entra em 2022 com umas eleições legislativas que irão forçar os partidos a mudar de vida, pela simples razão de que uma maioria absoluta, seja ela do PS ou do PSD, é um cenário altamente improvável. Neste contexto, os partidos vão ser forçados a entenderem-se de acordo com a geometria dos resultados que sairão das urnas a 30 de janeiro.
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