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Rocha Gonçalves, Vogal do Conselho de Administração do IPO do Porto
O IPO (Instituto Português de Oncologia) do Porto dispõe agora de uma ferramenta informática que permite ter uma percepção global do doente, uma visão de 360 graus. Com o projecto Vision, que implicou um investimento de 300 mil euros, é possível analisar o passado e perspectivar o futuro dos tratamentos e os resultados. Esta nova info-estrutura facilita a investigação médica e traz um conjunto de vantagens para a negociação da compra de medicamentos.
Segundo Francisco Rocha Gonçalves, vogal do conselho de administração do IPO do Porto, o Vision veio quebrar com um sistema baseado em silos - para o medicamento, para a cirurgia, para as consulta -, para oferecer uma visão integrada do doente, através de todos os seus ciclos de tratamento. A equipa médica passou a ter uma perspectiva multidisciplinar completa do paciente, permitindo uma análise mais rápida, eficiente e coerente.
O Vision, que agrega esta complexa base de dados, garante assim uma melhor e mais criteriosa gestão das compras de medicamentos. Como salientou Rocha Gonçalves, esta aplicação "permite o acompanhamento dos contratos de partilha de risco" com a indústria farmacêutica, ou seja, uma análise mais apurada e criteriosa dos resultados de determinado medicamento. Nas palavras do administrador, "permite decidir o que deve ser pago [à farmacêutica], aquilo que pode ser pago e aquilo que não merece ser pago porque não atingiu os resultados" pretendidos.
O IPO (Instituto Português de Oncologia) do Porto dispõe agora de uma ferramenta informática que permite ter uma percepção global do doente, uma visão de 360 graus. Com o projecto Vision, que implicou um investimento de 300 mil euros, é possível analisar o passado e perspectivar o futuro dos tratamentos e os resultados. Esta nova info-estrutura facilita a investigação médica e traz um conjunto de vantagens para a negociação da compra de medicamentos.
Segundo Francisco Rocha Gonçalves, vogal do conselho de administração do IPO do Porto, o Vision veio quebrar com um sistema baseado em silos - para o medicamento, para a cirurgia, para as consulta -, para oferecer uma visão integrada do doente, através de todos os seus ciclos de tratamento. A equipa médica passou a ter uma perspectiva multidisciplinar completa do paciente, permitindo uma análise mais rápida, eficiente e coerente.
O Vision, que agrega esta complexa base de dados, garante assim uma melhor e mais criteriosa gestão das compras de medicamentos. Como salientou Rocha Gonçalves, esta aplicação "permite o acompanhamento dos contratos de partilha de risco" com a indústria farmacêutica, ou seja, uma análise mais apurada e criteriosa dos resultados de determinado medicamento. Nas palavras do administrador, "permite decidir o que deve ser pago [à farmacêutica], aquilo que pode ser pago e aquilo que não merece ser pago porque não atingiu os resultados" pretendidos.