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Best Digital Leader Gonçalo Caseiro, presidente da INCM
Em 2017 Gonçalo Caseiro tornou-se presidente da Imprensa Nacional - Casa da Moeda e o desafio era saber se uma empresa multicentenária, a Imprensa Nacional fez mais de 200 anos e a Casa da Moeda mais de 800 anos, teria capacidade para ser "inovadora", tanto na criação de produtos novos como fazer os produtos de maneira diferente, "ser exportadora", manter-se como baluarte da preservação da língua e da cultura portuguesas, e ser "sustentável".
Este tem sido o programa para o futuro, mas, como referiu no agradecimento pelo prémio Best Digital Leader, o galardão vai sobretudo para os "trabalhadores da INCM, são eles que todos os dias transformam o mais antigo estabelecimento industrial do país, temos provas documentais de que já existia no século XIII, numa organização com futuro".
Em relação à inovação, Gonçalo Caseiro considerou que com a criação do prémio IN3+ de um milhão de euros nas áreas de engenharia, criptografia, segurança, fortaleceu a ligação aos investigadores, à academia, às start-ups, impondo os princípios de uma inovação aberta, como mostram alguns dos resultados.
"O cartão do cidadão tem algoritmos biométricos desenhados pelo INESC-TEC do Porto e deixamos de importar esse tipo de algoritmos com ganhos de eficiência. Estamos a desenvolver os nossos próprios algoritmos de reconhecimento facial", exemplificou Gonçalo Caseiro. A exportação tem implicado uma aprendizagem, mas depois de entrarem no mercado do Palop, venceram o concurso para fazer o passaporte eletrónico nos Camarões.
Gonçalo Caseiro é licenciado em Engenharia Informática e Computadores pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, iniciou a sua carreira na Accenture, e em 2009, tornou-se administrador da Agência para a Modernização Administrativa, a que se seguiu a Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública e a Imprensa Nacional - Casa da Moeda em 2014 então como administrador.
Em 2017 Gonçalo Caseiro tornou-se presidente da Imprensa Nacional - Casa da Moeda e o desafio era saber se uma empresa multicentenária, a Imprensa Nacional fez mais de 200 anos e a Casa da Moeda mais de 800 anos, teria capacidade para ser "inovadora", tanto na criação de produtos novos como fazer os produtos de maneira diferente, "ser exportadora", manter-se como baluarte da preservação da língua e da cultura portuguesas, e ser "sustentável".
Este tem sido o programa para o futuro, mas, como referiu no agradecimento pelo prémio Best Digital Leader, o galardão vai sobretudo para os "trabalhadores da INCM, são eles que todos os dias transformam o mais antigo estabelecimento industrial do país, temos provas documentais de que já existia no século XIII, numa organização com futuro".
Em relação à inovação, Gonçalo Caseiro considerou que com a criação do prémio IN3+ de um milhão de euros nas áreas de engenharia, criptografia, segurança, fortaleceu a ligação aos investigadores, à academia, às start-ups, impondo os princípios de uma inovação aberta, como mostram alguns dos resultados.
"O cartão do cidadão tem algoritmos biométricos desenhados pelo INESC-TEC do Porto e deixamos de importar esse tipo de algoritmos com ganhos de eficiência. Estamos a desenvolver os nossos próprios algoritmos de reconhecimento facial", exemplificou Gonçalo Caseiro. A exportação tem implicado uma aprendizagem, mas depois de entrarem no mercado do Palop, venceram o concurso para fazer o passaporte eletrónico nos Camarões.
Gonçalo Caseiro é licenciado em Engenharia Informática e Computadores pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, iniciou a sua carreira na Accenture, e em 2009, tornou-se administrador da Agência para a Modernização Administrativa, a que se seguiu a Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública e a Imprensa Nacional - Casa da Moeda em 2014 então como administrador.