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A Mota-Engil - Serviços Partilhados nasceu há cerca de 20 anos no grupo Mota-Engil e "teve sempre uma preocupação de inovação nos seus processos, mas a dada altura sentimos que era preciso inovar com mais impacto visível para o negócio, estávamos muito voltados para a inovação nos nossos processos internos", considera Cristina Oliveira, Innovation & Process Manager da Mota-Engil -Serviços Partilhados.
Um ano antes da pandemia fizeram uma reflexão interna e um estudo para avaliar o nível de maturidade digital dentro dos serviços partilhados. Nessa altura definiram uma estratégia de transformação digital e um conjunto de linhas de ação para os serviços partilhados, e a pandemia só veio acelerar a adoção das medidas previstas e, que até estavam a ser testadas, como o teletrabalho.
"Senti que esta transição para o teletrabalho, se havia dúvidas, a maior parte das quais sobre o funcionamento das equipas, o modelo e as pessoas, foi uma transição muito suave. Houve alguns constrangimentos nos equipamentos, mas já tínhamos ferramentas de colaboração que ajudaram a que a transição não fosse muito caótica", recordou Cristina Oliveira.
O papel da robotização
Para a gestora da Mota-Engil - Serviços Partilhados, "a pandemia não mudou o que tínhamos previsto em termos da nossa estratégia digital, permitiu acelerar e, nas nossas linhas de ação, temos essa necessidade de acompanhar este ritmo que já se vinha a sentir que era veloz, já se sentia a pressão da velocidade. Este contexto vai obrigar a ter processos mais desmaterializados e temos de acelerar na componente da digitalização".
As empresas estão a atravessar um ciclo recessivo e os investimentos, mesmo no digital, têm de ser balanceados e nem sempre correspondem à urgência de querer mudar. "Esta mudança e esta projeção para o futuro passa por uma questão cultural, porque podemos fazer as apostas nas melhores ferramentas tecnológicas no mercado, mas se as pessoas não estiverem alinhadas para isso é difícil. E nem se trata de novos elementos, mas de reconversões porque vemos vantagens de conhecerem o negócio e os processos", referiu Cristina Oliveira.
Considerou que robotização pode ser a tecnologia a fazer a diferença, até porque tem a ver com os dados. "Queremos permitir que os engenheiros deixem de fazer tanto trabalho administrativo como hoje têm de fazer, e fazer chegar a informação em tempo real e customizada para tomarem as melhores decisões hoje. Temos uma estratégia digital, agora temos de fazer as escolhas de uma forma ponderada e apostar as cartas, concluiu Cristina Oliveira.
Um ano antes da pandemia fizeram uma reflexão interna e um estudo para avaliar o nível de maturidade digital dentro dos serviços partilhados. Nessa altura definiram uma estratégia de transformação digital e um conjunto de linhas de ação para os serviços partilhados, e a pandemia só veio acelerar a adoção das medidas previstas e, que até estavam a ser testadas, como o teletrabalho.
"Senti que esta transição para o teletrabalho, se havia dúvidas, a maior parte das quais sobre o funcionamento das equipas, o modelo e as pessoas, foi uma transição muito suave. Houve alguns constrangimentos nos equipamentos, mas já tínhamos ferramentas de colaboração que ajudaram a que a transição não fosse muito caótica", recordou Cristina Oliveira.
O papel da robotização
Para a gestora da Mota-Engil - Serviços Partilhados, "a pandemia não mudou o que tínhamos previsto em termos da nossa estratégia digital, permitiu acelerar e, nas nossas linhas de ação, temos essa necessidade de acompanhar este ritmo que já se vinha a sentir que era veloz, já se sentia a pressão da velocidade. Este contexto vai obrigar a ter processos mais desmaterializados e temos de acelerar na componente da digitalização".
As empresas estão a atravessar um ciclo recessivo e os investimentos, mesmo no digital, têm de ser balanceados e nem sempre correspondem à urgência de querer mudar. "Esta mudança e esta projeção para o futuro passa por uma questão cultural, porque podemos fazer as apostas nas melhores ferramentas tecnológicas no mercado, mas se as pessoas não estiverem alinhadas para isso é difícil. E nem se trata de novos elementos, mas de reconversões porque vemos vantagens de conhecerem o negócio e os processos", referiu Cristina Oliveira.
Considerou que robotização pode ser a tecnologia a fazer a diferença, até porque tem a ver com os dados. "Queremos permitir que os engenheiros deixem de fazer tanto trabalho administrativo como hoje têm de fazer, e fazer chegar a informação em tempo real e customizada para tomarem as melhores decisões hoje. Temos uma estratégia digital, agora temos de fazer as escolhas de uma forma ponderada e apostar as cartas, concluiu Cristina Oliveira.