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"Temos de pôr as nossas energias na resolução do problema que toca a todos. Mais vale sair à rua com um pano de cozinha e depois deitá-lo fora do que sem máscaras. Com o tempo façamos com que a nossa indústria produza, com base nas melhores práticas, máscaras excelentes para os portugueses e para ajudar outros povos como o angolano ou o moçambicano", disse João Garcia da Fonseca, CEO da Biosurfit.
Na sua opinião, há uma percentagem de pessoas assintomáticas que estão a contaminar os outros, portanto, a máscara "não é um cena de Carnaval mas é para quem não sabe que tem a doença proteger os outros e os outros protegerem-se dos assintomáticos", afirmou João Garcia da Fonseca.
Peter Villax apoiou afirmando que "as máscaras cirúrgicas têm de ficar para os hospitais e temos de dizer à população para fazer as suas máscaras, para os produtores têxteis fabricarem máscaras reutilizáveis".
Lei facilita indústria
João Correia Neves, secretário de Estado da Economia, reconhece que hoje as máscaras são um bem escasso, mas acredita que o decreto-lei n.º 14-E/2020 de 13 de abril, que estabelece um regime excecional e temporário para a conceção, o fabrico, a importação, a comercialização nacional e a utilização de dispositivos médicos para uso humano e de equipamentos de proteção individual vai permitir que a indústria portuguesa possa produzir "uns milhões de máscaras reutilizáveis por semana". Acrescentando que uma das vantagens de Portugal é ter uma "capacidade industrial ociosa em função da crise que estamos a viver", e que pode ser aproveitada. Além disso, estes produtos são de venda livre.
Por sua vez Ricardo Costa, vereador da Câmara Municipal de Guimarães reforçou que "somos o concelho do país mais industrial, em termos de têxtil e calçado, onde temos empresas com uma capacidade produtiva, que empregam entre 800 e 1000 pessoas, como a Polopique, a Lameirinho, a JF Almeida, e que podem rapidamente mudar a produção atual e produzir milhões de máscaras".
Saiba mais em www.pmenoradar.negocios.pt
Na sua opinião, há uma percentagem de pessoas assintomáticas que estão a contaminar os outros, portanto, a máscara "não é um cena de Carnaval mas é para quem não sabe que tem a doença proteger os outros e os outros protegerem-se dos assintomáticos", afirmou João Garcia da Fonseca.
Peter Villax apoiou afirmando que "as máscaras cirúrgicas têm de ficar para os hospitais e temos de dizer à população para fazer as suas máscaras, para os produtores têxteis fabricarem máscaras reutilizáveis".
Lei facilita indústria
João Correia Neves, secretário de Estado da Economia, reconhece que hoje as máscaras são um bem escasso, mas acredita que o decreto-lei n.º 14-E/2020 de 13 de abril, que estabelece um regime excecional e temporário para a conceção, o fabrico, a importação, a comercialização nacional e a utilização de dispositivos médicos para uso humano e de equipamentos de proteção individual vai permitir que a indústria portuguesa possa produzir "uns milhões de máscaras reutilizáveis por semana". Acrescentando que uma das vantagens de Portugal é ter uma "capacidade industrial ociosa em função da crise que estamos a viver", e que pode ser aproveitada. Além disso, estes produtos são de venda livre.
Por sua vez Ricardo Costa, vereador da Câmara Municipal de Guimarães reforçou que "somos o concelho do país mais industrial, em termos de têxtil e calçado, onde temos empresas com uma capacidade produtiva, que empregam entre 800 e 1000 pessoas, como a Polopique, a Lameirinho, a JF Almeida, e que podem rapidamente mudar a produção atual e produzir milhões de máscaras".
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