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Os sectores que estiveram em discussão neste "think tank" têm boas notas, genericamente, na banca nacional. Ainda que nos moldes, o sector suspire pelo tempo que leva entre a encomenda e o recebimento por parte do cliente. Apesar desse longo período, há uma "nuance" que os faz respirar de alívio. É que a maior parte dos seus clientes são fornecedores da indústria automóvel que estão classificados como Tier 1, ou seja, de primeira linha.
Os indicadores financeiros deste sector são, pois, bons. A dívida sobre EBITDA é inferior a 2% e o EBITDA absorvido pelos juros é inferior a 10%. Os níveis de malparado são também baixos.
1%
Malparado
São sectores onde os níveis de crédito malparado são baixos. A banca agradece.
Também o sector da pasta e do papel apresenta rácios que deixam a banca de olho. Na componente de fabricação de pasta, papel e cartão não canelado o malparado é inferior a 1%, e a dívida sobre EBITDA está em cerca de 3%. Já a parte do EBITDA consumida por juros é inferior a 20%. No segmento de papel e cartão canelado, esses indicadores são, respectivamente, de 1%, 1,5% e 10%. São sectores, pois, em que a banca aposta. "Estamos num ciclo fantástico." Por isso, não há, na generalidade, falta de financiamento nesta indústria. Ainda que os investimentos sejam pesados e com prazos de amortização elevados. "Para boas empresas não tem havido restrições."
Os indicadores financeiros deste sector são, pois, bons. A dívida sobre EBITDA é inferior a 2% e o EBITDA absorvido pelos juros é inferior a 10%. Os níveis de malparado são também baixos.
1%
Malparado
São sectores onde os níveis de crédito malparado são baixos. A banca agradece.
Também o sector da pasta e do papel apresenta rácios que deixam a banca de olho. Na componente de fabricação de pasta, papel e cartão não canelado o malparado é inferior a 1%, e a dívida sobre EBITDA está em cerca de 3%. Já a parte do EBITDA consumida por juros é inferior a 20%. No segmento de papel e cartão canelado, esses indicadores são, respectivamente, de 1%, 1,5% e 10%. São sectores, pois, em que a banca aposta. "Estamos num ciclo fantástico." Por isso, não há, na generalidade, falta de financiamento nesta indústria. Ainda que os investimentos sejam pesados e com prazos de amortização elevados. "Para boas empresas não tem havido restrições."
PROTAGONISTAS Quem esteve no "think tank" sobre pasta e papel e moldes Optou-se pela regra Chatham House, em que tudo pode ser escrito, mas nada pode ser atribuído para liberdade de opinião.
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Carlos Álvares Presidente do Banco Popular Portugal |
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Carlos Van Zeller Administrador da Altri |
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João Faustino Presidente da Cefamol |
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José Luís Carvalho Membro do grupo técnico florestal da Celpa |
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Manuel Regalado Administrador da The Navigator Company |
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Nuno Silva Presidente da Moldit |