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A Altri começou a produzir pasta solúvel para aplicações na indústria têxtil. É uma forma de diversificação do negócio tradicional que tem de ser extensível a outros segmentos.
O exemplo é dado para mostrar como o sector precisa de diversificar. O que torna mais relevante a tal colaboração com a academia. O que a Altri faz é uma alternativa ao algodão. Há que procurar outras possibilidades de negócios. "Começa a haver outras aplicações em novos mercados a aparecer", dizem os industriais, acrescentando que serão possibilidades muito interessantes. Com maior valor acrescentado. Fala-se em oportunidades nos materiais compósitos, na substituição de alumínios ou plásticos em aplicações tradicionais.
Há, por exemplo, aplicações no fabrico da fibra de carbono, que permite a substituição das resinas com origem no petróleo. Há uma diversificação maior para a indústria que está também na área da energia, com as suas centrais de biomassa.
E que, lembram os protagonistas no "think tank" do Negócios e Banco Popular, não depende de condições climatéricas, o que significa que não gera electricidade de forma cíclica.
A nível de mercados, diversificação é também palavra de ordem. É conhecido o investimento da Navigator em Moçambique, um caminho para o Oriente, com uma componente de longo prazo. Além disso, a Navigator está a construir uma fábrica de "pellets" nos Estados Unidos da América, diversificando mercados e actividades, o que aconteceu também quando adquiriu em Portugal a AMS, que actua numa área onde a Navigator não estava: papel tissue.
A Altri está mais focada na exportação, assumindo a sua base nacional, com crescimento orgânico. Mas a diversificar para outras áreas, como energia e as tais fibras para o sector têxtil.
O exemplo é dado para mostrar como o sector precisa de diversificar. O que torna mais relevante a tal colaboração com a academia. O que a Altri faz é uma alternativa ao algodão. Há que procurar outras possibilidades de negócios. "Começa a haver outras aplicações em novos mercados a aparecer", dizem os industriais, acrescentando que serão possibilidades muito interessantes. Com maior valor acrescentado. Fala-se em oportunidades nos materiais compósitos, na substituição de alumínios ou plásticos em aplicações tradicionais.
Há, por exemplo, aplicações no fabrico da fibra de carbono, que permite a substituição das resinas com origem no petróleo. Há uma diversificação maior para a indústria que está também na área da energia, com as suas centrais de biomassa.
E que, lembram os protagonistas no "think tank" do Negócios e Banco Popular, não depende de condições climatéricas, o que significa que não gera electricidade de forma cíclica.
A nível de mercados, diversificação é também palavra de ordem. É conhecido o investimento da Navigator em Moçambique, um caminho para o Oriente, com uma componente de longo prazo. Além disso, a Navigator está a construir uma fábrica de "pellets" nos Estados Unidos da América, diversificando mercados e actividades, o que aconteceu também quando adquiriu em Portugal a AMS, que actua numa área onde a Navigator não estava: papel tissue.
A Altri está mais focada na exportação, assumindo a sua base nacional, com crescimento orgânico. Mas a diversificar para outras áreas, como energia e as tais fibras para o sector têxtil.
PROTAGONISTAS Quem esteve no "think tank" sobre pasta e papel e moldes Optou-se pela regra Chatham House, em que tudo pode ser escrito, mas nada pode ser atribuído para liberdade de opinião.
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Carlos Álvares Presidente do Banco Popular Portugal |
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Carlos Van Zeller Administrador da Altri |
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João Faustino Presidente da Cefamol |
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José Luís Carvalho Membro do grupo técnico florestal da Celpa |
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Manuel Regalado Administrador da The Navigator Company |
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Nuno Silva Presidente da Moldit |