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Dedicado ao sector da reciclagem e da gestão de resíduos, Ponto Verde Open Innovation tem por objectivo "a criação de estímulos ao empreendedorismo e ao desenvolvimento da indústria e de processos inovadores e dar um novo impulso à investigação científica e optimização da gestão de resíduos" referiu Luís Veiga Martins, director-geral da Sociedade Ponto Verde, que prevê investir até dois milhões de euros em cinco anos neste projecto.
O Ponto Verde Open Innovation, vai apoiar modelos e projectos de negócio de universidades, start-ups (com até três anos de implementação no mercado), empresas e pessoas singulares maiores de 18 anos. A apresentação de candidaturas terá início a 2 de Fevereiro e prolonga-se até dia 8 de Abril. Durante este período será realizado um "road show" por cinco cidades. Depois os projectos candidatos são pré-seleccionados por uma consultora exterior à Sociedade Ponto Verde, que fará a verificação técnica. Feita a selecção, os projectos serão avaliados pelo "advisory board" da Ponto Verde Open Innovation. Esta incubadora de empresas vai apoiar os projectos através da formação, "mentoring", financiamento, "networking" entre outras valências.
Este acelerador de empresas pretende reunir numa mesma plataforma vários parceiros investigadores, associações sectoriais, empresas, investidores e universidades. Contam já com a participação da AEP (Associação Empresarial de Portugal), AEPSA (Associação das Empresas Portuguesas para o Sector Ambiente), Centro de Valorização de Resíduos, Building Global Innovators, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Porto e Universidade do Minho.
As actividades de gestão de resíduos urbanos em Portugal, que representam cerca de 15% do total de resíduos produzidos, têm um impacto directo de 357 milhões de euros e criaram mais de 15 mil postos de trabalho. O Ponto Verde Open Innovation pretende mobilizar o potencial existente na bioeconomia e na economia circular com destaque para os fluxos de resíduos. Como refere Luís Veiga Martins, "apenas uma fracção reduzida dos materiais constituintes dos produtos em fim de vida é reintroduzida no sistema económico".
O Ponto Verde Open Innovation, vai apoiar modelos e projectos de negócio de universidades, start-ups (com até três anos de implementação no mercado), empresas e pessoas singulares maiores de 18 anos. A apresentação de candidaturas terá início a 2 de Fevereiro e prolonga-se até dia 8 de Abril. Durante este período será realizado um "road show" por cinco cidades. Depois os projectos candidatos são pré-seleccionados por uma consultora exterior à Sociedade Ponto Verde, que fará a verificação técnica. Feita a selecção, os projectos serão avaliados pelo "advisory board" da Ponto Verde Open Innovation. Esta incubadora de empresas vai apoiar os projectos através da formação, "mentoring", financiamento, "networking" entre outras valências.
Este acelerador de empresas pretende reunir numa mesma plataforma vários parceiros investigadores, associações sectoriais, empresas, investidores e universidades. Contam já com a participação da AEP (Associação Empresarial de Portugal), AEPSA (Associação das Empresas Portuguesas para o Sector Ambiente), Centro de Valorização de Resíduos, Building Global Innovators, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Porto e Universidade do Minho.
As actividades de gestão de resíduos urbanos em Portugal, que representam cerca de 15% do total de resíduos produzidos, têm um impacto directo de 357 milhões de euros e criaram mais de 15 mil postos de trabalho. O Ponto Verde Open Innovation pretende mobilizar o potencial existente na bioeconomia e na economia circular com destaque para os fluxos de resíduos. Como refere Luís Veiga Martins, "apenas uma fracção reduzida dos materiais constituintes dos produtos em fim de vida é reintroduzida no sistema económico".
O projecto
Como vai funcionar a iniciativa
Como vai funcionar a iniciativa
A iniciativa Ponto Verde Open Innovation destina-se a apoiar modelos e projectos de negócios de universidades, start-ups, empresas e pessoas singulares maiores de 18 anos.
"Advisory Board"
O Ponto Verde Open Innovation tem um "advisory board" que fará o aconselhamento e a avaliação dos projectos. É constituído por Ana Isabel Trigo Morais, secretária-geral, APED, João Lobo Antunes, neurocirurgião, Francisco Nunes Correia, professor catedrático e antigo Ministro do Ambiente, Jorge Rodrigues, CEO da Suma e Viriato Soromenho Marques, professor catedrático entre outras personalidades.
Valores de financiamento
O financiamento da Sociedade Ponto Verde é de dois milhões de euros em cinco anos mas o financiamento total será superior pois contam parceiros financiadores como bancos e capitais de risco.
Abertura de candidaturas
A abertura de candidaturas decorre de 2 de Fevereiro a 8 de Abril.
Avaliação dos projetos
As candidaturas são verificadas por uma entidade independente. Após esta fase, os projectos seleccionados são avaliados pelo "advisory board" da Ponto Verde Open Innovation.
"Advisory Board"
O Ponto Verde Open Innovation tem um "advisory board" que fará o aconselhamento e a avaliação dos projectos. É constituído por Ana Isabel Trigo Morais, secretária-geral, APED, João Lobo Antunes, neurocirurgião, Francisco Nunes Correia, professor catedrático e antigo Ministro do Ambiente, Jorge Rodrigues, CEO da Suma e Viriato Soromenho Marques, professor catedrático entre outras personalidades.
Valores de financiamento
O financiamento da Sociedade Ponto Verde é de dois milhões de euros em cinco anos mas o financiamento total será superior pois contam parceiros financiadores como bancos e capitais de risco.
Abertura de candidaturas
A abertura de candidaturas decorre de 2 de Fevereiro a 8 de Abril.
Avaliação dos projetos
As candidaturas são verificadas por uma entidade independente. Após esta fase, os projectos seleccionados são avaliados pelo "advisory board" da Ponto Verde Open Innovation.