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Francisco Duarte, engenheiro electromecânico pela UBI e doutorado em Sistemas de Transporte, estava a fazer o doutoramento na Universidade de Coimbra, no âmbito do MIT Portugal, e que passava por utilizar o movimento dos veículos para gerar energia eléctrica.
Compreendeu que isso retirava impacto ao veículo e transformou-o numa solução para promover a segurança rodoviária. O pavimento ao extrair a energia cinética aos veículos sem o condutor travar reduz a velocidade em zonas estratégicas, como as passadeiras, para 30 km/hora. Depois a energia cinética extraída é transformada em energia eléctrica, para iluminar as passadeiras, os locais de passagem, carregar bicicletas eléctricas.
O Pavnext é um pavimento tecnológico, à base de borracha, e agrega soluções de segurança rodoviária, geração de energia, eficiência energética e gestão de cidades inteligentes, e tem uma duração previsível de 20 anos. "Já temos alguns protótipos desenvolvidos e validados em ambientes controlados, tendo ainda duas patentes nacionais e um pedido de patente internacional submetido", refere Francisco Duarte, que tem como sócios João Champalimaud e Sílvia Soares.
Nos próximos meses começam os testes e os ensaios em ambiente real, podendo seguir-se a entrada do produto no mercado no segundo semestre de 2019.
Para Francisco Duarte, os workshops realizados no âmbito do Prémio Inov.Ação Valorpneu permitiram "delinear melhor o modelo de negócio do projecto e identificar parceiros-chave que estão a contribuir para a execução prática do projecto".
Compreendeu que isso retirava impacto ao veículo e transformou-o numa solução para promover a segurança rodoviária. O pavimento ao extrair a energia cinética aos veículos sem o condutor travar reduz a velocidade em zonas estratégicas, como as passadeiras, para 30 km/hora. Depois a energia cinética extraída é transformada em energia eléctrica, para iluminar as passadeiras, os locais de passagem, carregar bicicletas eléctricas.
O Pavnext é um pavimento tecnológico, à base de borracha, e agrega soluções de segurança rodoviária, geração de energia, eficiência energética e gestão de cidades inteligentes, e tem uma duração previsível de 20 anos. "Já temos alguns protótipos desenvolvidos e validados em ambientes controlados, tendo ainda duas patentes nacionais e um pedido de patente internacional submetido", refere Francisco Duarte, que tem como sócios João Champalimaud e Sílvia Soares.
Nos próximos meses começam os testes e os ensaios em ambiente real, podendo seguir-se a entrada do produto no mercado no segundo semestre de 2019.
Para Francisco Duarte, os workshops realizados no âmbito do Prémio Inov.Ação Valorpneu permitiram "delinear melhor o modelo de negócio do projecto e identificar parceiros-chave que estão a contribuir para a execução prática do projecto".