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O Plano de Ação Oeiras Mar 2030 será apresentado publicamente este ano. A estratégia será apostar no reforço da imagem internacional de Oeiras na área da economia azul, sobretudo através da recém-criada Oeiras Valley Investment Agency, para atrair mais investimento, empresas, organizações relevantes e eventos nesta área, com destaque para as biotecnologias e para as náuticas.
É um plano que "está perfeitamente alinhado com aquilo que são as prioridades ao nível europeu e nacional", afirmou Pedro Patacho, vereador da Educação, Desporto, Juventude, Ciência e Inovação da Câmara Municipal de Oeiras durante a cerimónia de entrega do prémio Mar Sustentável.
A Câmara Municipal de Oeiras aposta na centralidade da economia azul, até porque o município tem 10 quilómetros de costa do estuário do Tejo, reforçando assim o tecido empresarial de mais de 540 empresas que geram anualmente um volume de negócios superior a 27.000 milhões de euros.
Ecossistema de inovação
Esta rede é feita de laboratórios do Estado como é o caso do IPMA (Instituto Português do Mar e da atmosfera); o INIAV, na área alimentar; instituições de investigação no campo da biotecnologia como o ITQB Nova, o IBET, do Instituto Gulbenkian da Ciência; e também o Instituto Superior Técnico, sobretudo no campo da robótica marinha. A Escola Superior Náutica Infante D. Henrique tem potencial para ser uma referência na economia azul e acolhe ainda o centro de controlo do mar da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), que vai agora ser ampliado.
É com "este ecossistema dinâmico, sustentável, internacionalizado, de inovação e empreendedorismo que Oeiras se afirma também através da sua forte implicação na construção da nova economia azul", sublinhou o vereador Pedro Patacho. Deu ainda como exemplos o desenvolvimento de produtos sustentáveis nas áreas das biotecnologias marinhas e nas áreas da observação do meio marinho, ambiente e atividades náuticas.
Pedro Patacho frisou ainda a importância da afirmação de Oeiras como centro internacional de formação avançada na área da economia azul, a promoção da cultura marítima e da literacia azul para todos, e a promoção das atividades náuticas e do turismo náutico.
É um plano que "está perfeitamente alinhado com aquilo que são as prioridades ao nível europeu e nacional", afirmou Pedro Patacho, vereador da Educação, Desporto, Juventude, Ciência e Inovação da Câmara Municipal de Oeiras durante a cerimónia de entrega do prémio Mar Sustentável.
A Câmara Municipal de Oeiras aposta na centralidade da economia azul, até porque o município tem 10 quilómetros de costa do estuário do Tejo, reforçando assim o tecido empresarial de mais de 540 empresas que geram anualmente um volume de negócios superior a 27.000 milhões de euros.
Ecossistema de inovação
Esta rede é feita de laboratórios do Estado como é o caso do IPMA (Instituto Português do Mar e da atmosfera); o INIAV, na área alimentar; instituições de investigação no campo da biotecnologia como o ITQB Nova, o IBET, do Instituto Gulbenkian da Ciência; e também o Instituto Superior Técnico, sobretudo no campo da robótica marinha. A Escola Superior Náutica Infante D. Henrique tem potencial para ser uma referência na economia azul e acolhe ainda o centro de controlo do mar da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), que vai agora ser ampliado.
É com "este ecossistema dinâmico, sustentável, internacionalizado, de inovação e empreendedorismo que Oeiras se afirma também através da sua forte implicação na construção da nova economia azul", sublinhou o vereador Pedro Patacho. Deu ainda como exemplos o desenvolvimento de produtos sustentáveis nas áreas das biotecnologias marinhas e nas áreas da observação do meio marinho, ambiente e atividades náuticas.
Pedro Patacho frisou ainda a importância da afirmação de Oeiras como centro internacional de formação avançada na área da economia azul, a promoção da cultura marítima e da literacia azul para todos, e a promoção das atividades náuticas e do turismo náutico.