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As crescentes exigências dos reguladores europeus na gestão de risco está a criar um problema de recursos humanos. O diagnóstico é partilhado por todos os membros do painel do "think thank" Negócios/SAS. "Cada vez mais as pessoas têm de ser mais qualificadas, mas há falta de recursos", aponta um dos gestores presentes.
O facto de as instituições estarem obrigadas a reduzir o seu quadro de pessoal, sobretudo por força dos compromissos assumidos com Bruxelas, mas também pela necessidade de ganhar eficiência, acentua o problema, aponta outro dos responsáveis. "Os consultores, os bancos internacionais e os próprios reguladores estão a roubar quadros" especializados na gestão de riscos às instituições.
"As pessoas são as mesmas e estamos a perder pessoas para o mercado. Quem ganha são os consultores", defende outro membro do painel, justificando a sua avaliação com o facto de os bancos estarem a ter "muita dificuldade em ser atractivos e competitivos nesta área", pelo menos, na retenção de talentos.
Ora, o recurso a consultores externos vai contra aquilo que o próprio supervisor pretendia, que era "o desenvolvimento de competências internas na gestão de risco", mas que as circunstâncias inviabilizam, aponta outro responsável.
O facto de as instituições estarem obrigadas a reduzir o seu quadro de pessoal, sobretudo por força dos compromissos assumidos com Bruxelas, mas também pela necessidade de ganhar eficiência, acentua o problema, aponta outro dos responsáveis. "Os consultores, os bancos internacionais e os próprios reguladores estão a roubar quadros" especializados na gestão de riscos às instituições.
"As pessoas são as mesmas e estamos a perder pessoas para o mercado. Quem ganha são os consultores", defende outro membro do painel, justificando a sua avaliação com o facto de os bancos estarem a ter "muita dificuldade em ser atractivos e competitivos nesta área", pelo menos, na retenção de talentos.
Ora, o recurso a consultores externos vai contra aquilo que o próprio supervisor pretendia, que era "o desenvolvimento de competências internas na gestão de risco", mas que as circunstâncias inviabilizam, aponta outro responsável.