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A floresta, que ocupa 80% do território, é uma das apostas-chave do concelho de Proença-a-Nova "uma vez que o turismo de natureza é uma das nossas principais mais-valias", afirma o presidente da câmara municipal, João Lobo.
Como está a preparar o desenvolvimento futuro do concelho?
O desenvolvimento futuro do concelho passa inevitavelmente pela articulação entre o poder local, a sociedade civil e o tecido empresarial que devem estar unidos no objectivo comum da criação de emprego. Com emprego, teremos então todas as condições para fixar pessoas, aquilo que para nós é objectivo central da actividade autárquica pois não há desenvolvimento sem pessoas. Apoiamos o tecido empresarial local ao nível da contratação de jovens qualificados para a realização de estágios que valorizem a inovação e o empreendedorismo; apoiamos, através da Inova Startup Proença, a iniciativa privada na concretização de ideias de negócio; e estamos sempre disponíveis para alavancar a instalação de novas empresas nas nossas zonas industriais e parque empresarial, com condições atractivas e localização privilegiada: Proença-a-Nova encontra-se à mesma distância de Lisboa e do Porto, e Madrid a pouco menos de quatro horas de distância.
O agro-alimentar e a agro-pecuária, através da dinamização de culturas como citrinos, cereja, azeite, vinho, queijo e cogumelos silvestres, são já hoje uma realidade que será aposta crescente de incentivos do município. A caprinocultura, com a criação de cooperativa de produtores, irá por certo criar condições de investimento nesta área e de aumento desta actividade com grande tradição no concelho, alargando-se aos concelhos vizinhos.
Pretendemos alavancar a floresta que ocupa 80% do nosso território, sendo necessário fazer o ordenamento florestal e cadastral para que os proprietários possam aumentar a riqueza, o que só poderá acontecer na forma de gestão profissional e integrada em escala, pois o negócio florestal é de escala. Com a matriz fundiária muito retalhada que nos caracteriza é imperativo promover uma gestão que seja competitiva. Estão a ser analisadas novas oportunidades como, por exemplo, centrais de biomassa e de transformação de pellets ou mesmo o resgate do carbono, sector em que fomos pioneiros.
A floresta é chave uma vez que o turismo de natureza é uma das nossas principais mais-valias: as praias fluviais de águas límpidas, os percursos pedestres e de BTT marcados e homologados ou a escola de escalada são apenas alguns dos pontos de interesse. Damos ênfase à criação de uma Grande Rota que percorre 130 quilómetros no concelho e que passa por grande número dos alojamentos locais, potenciando assim um pacote de oferta integrada. A aposta contínua na cultura e arte é também factor diferenciador.
Qual é a importância e o que espera do Congresso Empresarial da Beira Baixa?
A realização deste congresso reveste-se da maior importância numa altura em que a confiança cresce no país e os nossos empresários procuram abordagens para investimentos no tecido produtivo. É, portanto, um momento-chave para nos promovermos, olharmos para novas possibilidades nos mercados externos, principalmente para o nosso mercado de eleição, Espanha aqui bem próximo de nós, não tendo receios de nos assumirmos como parte integrante do mercado ibérico.
Do Congresso Empresarial da Beira Baixa espero acima de tudo o debate e diálogo aberto sobre os caminhos de inovação e empreendedorismo para a região, com oportunidades para todos os agentes do território, potenciando o crescimento generalizado, criando riqueza para as pessoas, promovendo a sua fixação, materializando, portanto, a sustentabilidade económica, social e territorial que todos ambicionamos para a Beira Baixa.
Como está a preparar o desenvolvimento futuro do concelho?
O desenvolvimento futuro do concelho passa inevitavelmente pela articulação entre o poder local, a sociedade civil e o tecido empresarial que devem estar unidos no objectivo comum da criação de emprego. Com emprego, teremos então todas as condições para fixar pessoas, aquilo que para nós é objectivo central da actividade autárquica pois não há desenvolvimento sem pessoas. Apoiamos o tecido empresarial local ao nível da contratação de jovens qualificados para a realização de estágios que valorizem a inovação e o empreendedorismo; apoiamos, através da Inova Startup Proença, a iniciativa privada na concretização de ideias de negócio; e estamos sempre disponíveis para alavancar a instalação de novas empresas nas nossas zonas industriais e parque empresarial, com condições atractivas e localização privilegiada: Proença-a-Nova encontra-se à mesma distância de Lisboa e do Porto, e Madrid a pouco menos de quatro horas de distância.
O agro-alimentar e a agro-pecuária, através da dinamização de culturas como citrinos, cereja, azeite, vinho, queijo e cogumelos silvestres, são já hoje uma realidade que será aposta crescente de incentivos do município. A caprinocultura, com a criação de cooperativa de produtores, irá por certo criar condições de investimento nesta área e de aumento desta actividade com grande tradição no concelho, alargando-se aos concelhos vizinhos.
Pretendemos alavancar a floresta que ocupa 80% do nosso território, sendo necessário fazer o ordenamento florestal e cadastral para que os proprietários possam aumentar a riqueza, o que só poderá acontecer na forma de gestão profissional e integrada em escala, pois o negócio florestal é de escala. Com a matriz fundiária muito retalhada que nos caracteriza é imperativo promover uma gestão que seja competitiva. Estão a ser analisadas novas oportunidades como, por exemplo, centrais de biomassa e de transformação de pellets ou mesmo o resgate do carbono, sector em que fomos pioneiros.
A floresta é chave uma vez que o turismo de natureza é uma das nossas principais mais-valias: as praias fluviais de águas límpidas, os percursos pedestres e de BTT marcados e homologados ou a escola de escalada são apenas alguns dos pontos de interesse. Damos ênfase à criação de uma Grande Rota que percorre 130 quilómetros no concelho e que passa por grande número dos alojamentos locais, potenciando assim um pacote de oferta integrada. A aposta contínua na cultura e arte é também factor diferenciador.
Qual é a importância e o que espera do Congresso Empresarial da Beira Baixa?
A realização deste congresso reveste-se da maior importância numa altura em que a confiança cresce no país e os nossos empresários procuram abordagens para investimentos no tecido produtivo. É, portanto, um momento-chave para nos promovermos, olharmos para novas possibilidades nos mercados externos, principalmente para o nosso mercado de eleição, Espanha aqui bem próximo de nós, não tendo receios de nos assumirmos como parte integrante do mercado ibérico.
Do Congresso Empresarial da Beira Baixa espero acima de tudo o debate e diálogo aberto sobre os caminhos de inovação e empreendedorismo para a região, com oportunidades para todos os agentes do território, potenciando o crescimento generalizado, criando riqueza para as pessoas, promovendo a sua fixação, materializando, portanto, a sustentabilidade económica, social e territorial que todos ambicionamos para a Beira Baixa.