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Os resíduos plásticos eram uma praga, a Extruplás transformou-os em mobiliário urbano e num caso de sucesso. A ideia de negócio da Extruplás nasceu em 2000 a partir das dificuldades e dos problemas criados pelos plásticos mistos como os pacotes de batatas fritas, iorgurtes, embalagens de detergentes. Como explica Sandra Castro, directora geral da Extruplás, urgia "dar uma solução a este tipo de resíduos plásticos (plásticos mistos)", a que se juntavam as regras cada vez mais apertadas e o aumento dos custos de deposição em aterro por "isso era premente encontrar-se alguma forma de resolver esta praga social".
A Extruplás oferece ao mercado uma linha de reciclagem de plásticos mistos, transformando-os em perfis que posteriormente podem ser utilizados para a fabricação dos mais diversos artigos de mobiliário urbano, desde bancos, mesas, floreiras, cestos do lixo, mobiliário de praia e até sinalética, pontes pedonais, passadiços, cercas, entre outros. Tudo o que se pode imaginar em madeira pode ser transformado em plástico reciclado. O mobiliário produzido a partir desta mistura de plástico tem uma característica especial que é a de durar cerca de 20 vezes mais do que duraria a madeira. Resiste à humidade e à água, nomedamente a salgada, ao contrário da madeira.
Como refere Sandra Castro, "todos os equipamentos que são produzidos, bancos de jardim, mesas de pick-nick, passadiços e etc., produzidos a partir destes resíduos plásticos, contribuem para a preservação dos recursos naturais florestais". Para se tornar uma alternativa à madeira, a Extruplás está a apostar na área da engenharia, porque exige algumas adaptações construtivas, e do design, para desenvolver novas aplicações dos materiais. Além da comercialização de perfis, mobiliário e outros, a Extruplás fornece serviços como a gestão de resíduos plásticos, reciclagem de plásticos; criação de aplicações práticas de mobiliário urbano e design de elementos urbanos.
A empresa, que desde 2006 pertence ao Grupo SGR, tem duas unidades fabris no Seixal e na Maia, conta com 27 colaboradores e a facturação em 2014 ultrapassou os 3 milhões de euros. Para Sanda Castro, "o projecto Extruplás é, antes do mais, uma solução inovadora que coloca Portugal na linha da frente da área da reciclagem".
A Extruplás oferece ao mercado uma linha de reciclagem de plásticos mistos, transformando-os em perfis que posteriormente podem ser utilizados para a fabricação dos mais diversos artigos de mobiliário urbano, desde bancos, mesas, floreiras, cestos do lixo, mobiliário de praia e até sinalética, pontes pedonais, passadiços, cercas, entre outros. Tudo o que se pode imaginar em madeira pode ser transformado em plástico reciclado. O mobiliário produzido a partir desta mistura de plástico tem uma característica especial que é a de durar cerca de 20 vezes mais do que duraria a madeira. Resiste à humidade e à água, nomedamente a salgada, ao contrário da madeira.
Como refere Sandra Castro, "todos os equipamentos que são produzidos, bancos de jardim, mesas de pick-nick, passadiços e etc., produzidos a partir destes resíduos plásticos, contribuem para a preservação dos recursos naturais florestais". Para se tornar uma alternativa à madeira, a Extruplás está a apostar na área da engenharia, porque exige algumas adaptações construtivas, e do design, para desenvolver novas aplicações dos materiais. Além da comercialização de perfis, mobiliário e outros, a Extruplás fornece serviços como a gestão de resíduos plásticos, reciclagem de plásticos; criação de aplicações práticas de mobiliário urbano e design de elementos urbanos.
A empresa, que desde 2006 pertence ao Grupo SGR, tem duas unidades fabris no Seixal e na Maia, conta com 27 colaboradores e a facturação em 2014 ultrapassou os 3 milhões de euros. Para Sanda Castro, "o projecto Extruplás é, antes do mais, uma solução inovadora que coloca Portugal na linha da frente da área da reciclagem".