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"Nunca fui pessoa de fazer projeções ou de formular desejos, gosto sim de fazer compromissos. Estes primeiros dias do ano foram marcados por um grande compromisso que foi a apresentação da minha primeira proposta do orçamento para Lisboa", afirmou Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, na conferência "Inovação, IDE e Smart Cities". Para o autarca, "Lisboa precisa de renascer e esse renascimento, essa renovação, tem de estar focada em três grandes áreas, que são estruturantes para a nossa cidade".
Além de uma "cidade mais solidária", com o plano de saúde gratuito para os mais carenciados acima dos 65 anos e "uma cidade mais sustentável" com o investimento de 12 milhões de euros por ano para tornar os transportes públicos gratuitos para os mais jovens - "porque são eles que no futuro vão ter mais facilmente a opção entre o metro, autocarro, a bicicleta, o carro e queremos que possam escolher a solução mais ecológica sem que isso prejudique a sua vida e a sua liberdade" -, Carlos Moedas considera que a capital deve "renascer como a cidade da inovação e competir com as grandes cidades europeias com Amesterdão, Barcelona, até Paris ou Londres".
"Lisboa precisa de mais unicórnios, de grandes empresas, precisa de valorizar essas empresas, precisa de valorizar a capacidade de crescimento. Os investimentos feitos na Startup da cidade raramente chegam a valores médios, os novos negócios não estão a conseguir crescer e dar o salto, e é por isso essencial darmos uma resposta sólida a este desafio, porque são esses negócios que vão criar os empregos do futuro, que vão gerar riqueza, que vão alavancar a economia e que vão renovar a cidade", conclui o autarca.
Por isso, Lisboa vai investir um milhão de euros numa fábrica de unicórnios, num centro de aceleração de negócios altamente especializado em escalar startups "que consiga reunir os ingredientes necessários para a inovação, o conhecimento técnico, as grandes empresas, os investidores, as universidades e até o setor público e social". "São estas as bases que nos vão tornar uma cidade mais atrativa, mais competitiva, mais inteligente, porque ninguém vive numa cidade que não cuida, numa cidade que não inova. Ninguém acredita numa cidade que não se reinventa."
Além de uma "cidade mais solidária", com o plano de saúde gratuito para os mais carenciados acima dos 65 anos e "uma cidade mais sustentável" com o investimento de 12 milhões de euros por ano para tornar os transportes públicos gratuitos para os mais jovens - "porque são eles que no futuro vão ter mais facilmente a opção entre o metro, autocarro, a bicicleta, o carro e queremos que possam escolher a solução mais ecológica sem que isso prejudique a sua vida e a sua liberdade" -, Carlos Moedas considera que a capital deve "renascer como a cidade da inovação e competir com as grandes cidades europeias com Amesterdão, Barcelona, até Paris ou Londres".
"Lisboa precisa de mais unicórnios, de grandes empresas, precisa de valorizar essas empresas, precisa de valorizar a capacidade de crescimento. Os investimentos feitos na Startup da cidade raramente chegam a valores médios, os novos negócios não estão a conseguir crescer e dar o salto, e é por isso essencial darmos uma resposta sólida a este desafio, porque são esses negócios que vão criar os empregos do futuro, que vão gerar riqueza, que vão alavancar a economia e que vão renovar a cidade", conclui o autarca.
Por isso, Lisboa vai investir um milhão de euros numa fábrica de unicórnios, num centro de aceleração de negócios altamente especializado em escalar startups "que consiga reunir os ingredientes necessários para a inovação, o conhecimento técnico, as grandes empresas, os investidores, as universidades e até o setor público e social". "São estas as bases que nos vão tornar uma cidade mais atrativa, mais competitiva, mais inteligente, porque ninguém vive numa cidade que não cuida, numa cidade que não inova. Ninguém acredita numa cidade que não se reinventa."