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"Albufeira tem das melhores praias do mundo, os melhores equipamentos ligados ao turismo, mas enfrenta enormes desafios: 33.400 desempregados, sendo que 52% se encontram no eixo entre Albufeira e Portimão, o que coloca a necessidade de promover a diversificação da base económica da região e as respostas na área do turismo", referiu José Apolinário, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, que apresentou o Programa Algarve 2030.
No Programa Operacional Regional tem a expectativa de gerir 600 milhões de euros, sendo que 300 milhões estão destinados a impulsionar a competitividade, o crescimento e a criação de emprego na região.
No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), referiu que, para dinamizar as candidaturas, a CCDR está a estabelecer acordos com os municípios, o setor privado e as universidades. "Entre as respostas que consideramos prioritárias destacamos a construção do Hospital Central do Algarve, a conectividade e transição digital e o plano de eficiência hídrica. Refira-se que o PRR tem uma dotação de 35 milhões de euros para aos municípios, bem como verbas destinadas aos privados nas áreas do turismo, sustentabilidade ambiental, agricultura e dessalinização da água do mar", assinalou José Apolinário.
Os quatro temas
Nos desafios de Albufeira ao nível do território, José Apolinário realçou a necessidade de reforçar a centralidade, a conexão territorial com o barrocal, a atratividade e qualidade do espaço público, a questão do urbanismo versus turismo, a identidade e o património.
No que respeita à competitividade, destacou a especialização turística e a especialização setorial distintiva, que turismo, produtos e destinos queremos para o futuro, a intermodalidade e a logística, a economia de longevidade, a importância de tirar maior partido da fileira da pedra, bem como a existência de produtos distintivos a nível da pesca, agroindústria e hortofloricultura.
"As pessoas estão no centro de tudo", sublinhou José Apolinário, e os desafios passam pelas questões ligadas à dinâmica demográfica, intergeracionalidade, multiculturalidade, abandono escolar precoce, a melhoria contínua de competências, qualificações, oferta formativa e a igualdade de oportunidades.
Na área da sustentabilidade, identificou questões ambientais que se prendem com a água, energia, clima e descarbonização, as económicas como a transição digital e a economia circular, a fixação de investimento e emprego qualificado, em termos sociais, com a inclusão, segurança, responsabilidade e respostas e serviços inovadores e, na governança, a importância das parcerias e o foco nas pessoas.
No Programa Operacional Regional tem a expectativa de gerir 600 milhões de euros, sendo que 300 milhões estão destinados a impulsionar a competitividade, o crescimento e a criação de emprego na região.
No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), referiu que, para dinamizar as candidaturas, a CCDR está a estabelecer acordos com os municípios, o setor privado e as universidades. "Entre as respostas que consideramos prioritárias destacamos a construção do Hospital Central do Algarve, a conectividade e transição digital e o plano de eficiência hídrica. Refira-se que o PRR tem uma dotação de 35 milhões de euros para aos municípios, bem como verbas destinadas aos privados nas áreas do turismo, sustentabilidade ambiental, agricultura e dessalinização da água do mar", assinalou José Apolinário.
Os quatro temas
Nos desafios de Albufeira ao nível do território, José Apolinário realçou a necessidade de reforçar a centralidade, a conexão territorial com o barrocal, a atratividade e qualidade do espaço público, a questão do urbanismo versus turismo, a identidade e o património.
No que respeita à competitividade, destacou a especialização turística e a especialização setorial distintiva, que turismo, produtos e destinos queremos para o futuro, a intermodalidade e a logística, a economia de longevidade, a importância de tirar maior partido da fileira da pedra, bem como a existência de produtos distintivos a nível da pesca, agroindústria e hortofloricultura.
"As pessoas estão no centro de tudo", sublinhou José Apolinário, e os desafios passam pelas questões ligadas à dinâmica demográfica, intergeracionalidade, multiculturalidade, abandono escolar precoce, a melhoria contínua de competências, qualificações, oferta formativa e a igualdade de oportunidades.
Na área da sustentabilidade, identificou questões ambientais que se prendem com a água, energia, clima e descarbonização, as económicas como a transição digital e a economia circular, a fixação de investimento e emprego qualificado, em termos sociais, com a inclusão, segurança, responsabilidade e respostas e serviços inovadores e, na governança, a importância das parcerias e o foco nas pessoas.