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Como concorrer e o que pode ganhar nas quatro categorias

No âmbito do Prémio Floresta e Sustentabilidade, serão atribuídos prémios em quatro grandes categorias.

31 de Março de 2021 às 15:00
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Foto em cima: No lançamento desta iniciativa, Celso Filipe, diretor adjunto do Negócios, conversou com Pedro Siza Vieira, ministro da Economia, António Redondo, presidente da CELPA, e Daniel Bessa, presidente do júri.

1. Gestão e Economia da Floresta

Pretende distinguir projetos e/ou negócios sustentáveis lançados por associações de produtores, produtores, empresas florestais, empresas não florestais, prestadores de serviços ou outras entidades.

Os candidatos devem apresentar projetos bem geridos, que apliquem boas práticas em operações florestais, mas também que sejam inovadores e com importância social e ambiental. Caso a natureza dos candidatos assim o justifique, poder-se-ão considerar subcategorias distintas, por exemplo, uma subcategoria dirigida a empresas do setor e outra dirigida a empresas de setores não florestais.

2. Floresta e Comunidade
O objetivo é destacar projetos de educação ambiental e florestal provenientes de ONG, autarquias ou outras entidades, incluindo pessoas individuais, que tenham projetos de proteção da floresta.

3. Inovação e Ciência
Procura-se premiar projetos inovadores provenientes da academia (autores de trabalhos académicos, investigadores ou grupos de investigação de universidades, institutos politécnicos, centros de investigação e tecnológicos e outros) ou outras entidades relacionadas com a área. Podem candidatar-se a esta categoria trabalhos na área das ciências exatas, sociais, humanas e naturais, entre outras.

4. A escola e a floresta
O tema é "O Valor da Floresta em 3 minutos" e distingue projetos de escolas através de trabalhos realizados por alunos que frequentem o 9.º, 10.º, 11.º e 12.º anos, e coordenados por docentes. Projetos interturmas e com coordenação de mais de um professor serão valorizados.

Os candidatos deverão apresentar projetos que visem alertar e sensibilizar o público para a importância e o valor da floresta portuguesa a nível social, ambiental e económico. Os projetos deverão ter fundamento teórico, em formato vídeo (com cerca de 3 minutos) facilmente partilhável, por exemplo, em redes sociais. Adicionalmente, deverá ser submetido um breve descritivo do trabalho e dos objetivos do mesmo numa página A4 (máximo), em Times New Roman, tamanho 14, espaço 1,5.


Como se podem candidatar

As candidaturas deverão ser efetuadas exclusivamente online, no site do Prémio Floresta e Sustentabilidade, no separador com a designação "Prémio".

As candidaturas serão apresentadas através do preenchimento do respetivo formulário, disponível em www.premiofloresta.cmjornal.xl.pt. O processo de receção de candidaturas decorrerá a partir de 1 de abril.


Os prémios: valor e reconhecimento

As distinções a atribuir, por categoria (exceto A Escola e a Floresta), consistirão num prémio pecuniário de 5 mil euros para o vencedor e ainda num plano de meios de divulgação, nomeadamente no Correio da Manhã e no Jornal de Negócios, em papel e online. Na categoria A Escola e a Floresta, a equipa vencedora recebe um minicurso (14 horas) de produção/edição/promoção de vídeo para a equipa do vídeo vencedor (até 6 pessoas) oferecido pelo Grupo de Educação ETIC (ETIC, EPI - Escola Profissional de Imagem e Colégio Cesário Verde), que este ano se associa novamente à iniciativa. Adicionalmente, serão atribuídos 5 mil euros a destinar a um projeto de valorização ambiental, que poderá ser dos próprios alunos ou à escolha dos alunos/turma/escola, em articulação com as entidades organizadoras da iniciativa.


Prémios especiais e menções honrosas

O júri pode, se assim o entender, atribuir menções honrosas ou prémios ex aequo em qualquer uma das quatro categorias. Tem ainda a liberdade de deliberar e atribuir Prémios Especiais a indivíduos ou entidades que mereçam destaque, pelo seu contributo para o desenvolvimento e para a sustentabilidade da floresta portuguesa, independentemente da atribuição dos anteriores.


O arranque das candidaturas

A 3.ª edição do Prémio Floresta e Sustentabilidade é uma iniciativa desenvolvida pela CELPA - Associação da Indústria Papeleira, em parceria com o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios, que conta com o patrocínio do Ministério da Economia e da Transição Digital, e com o apoio da PwC. Tem por objetivo distinguir e premiar as melhores práticas florestais e reconhecer a importância da fileira florestal para Portugal.

Ao Prémio Floresta e Sustentabilidade poderão candidatar-se entidades públicas e privadas, designadamente empresas, organizações governamentais e não governamentais, autarquias, escolas, entre outros, que desenvolvam a sua atividade em território nacional, em áreas direta ou indiretamente relacionadas com atividades florestais, educação, investigação, associativismo, etc.

1 de abril
Abertura das candidaturas em www.premiofloresta.cmjornal.xl.pt

Os membros do júri  O júri do Prémio Floresta e Sustentabilidade 2020/21 é presidido por Daniel Bessa, economista e professor jubilado da Faculdade de Economia do Porto, e é composto por Carlos Pascoal Neto, diretor-geral do RAIZ, Instituto de Investigação da Floresta e Papel; Eduardo Oliveira e Sousa, presidente da CAP - Confederação de Agricultores de Portugal; Fernanda Ferreira Dias, diretora-geral da DGAE; Francisco Ferreira, presidente da Associação ZERO; Helena Pereira, vice-presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia; Jaime Braga, assessor da Direção para os Assuntos da Energia e Ambiente da CIP; João Bernardo, diretor-geral da DGEG - Direção-Geral de Energia e Geologia; João Freire Gonçalves, presidente da direção do Centro PINUS - Associação para a Valorização da Floresta de Pinho; João Rui Ferreira, presidente da APCOR - Associação Portuguesa da Cortiça; Joaquim Sande Silva, membro da direção da LPN; José Carlos Sousa, diretor de Projetos Educativos da DGE - Direção-Geral da Educação; Manuel dos Santos Gomes, presidente da CONFAGRI - Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal; Maria do Loreto Monteiro, em representação da CNA - Confederação Nacional de Agricultura; e Paula Nunes da Silva, presidente da Quercus.