"São 20 anos de sucesso e pioneirismo no serviço ao cliente." É este o balanço que Carlos Martins, diretor-geral da SABSEG, faz da companhia especializada no aconselhamento e gestão do risco de pessoas e bens, através da mediação e corretagem de seguros. Sucesso que assenta na flexibilidade da oferta, na equipa de profissionais dedicados e na inovação constante na abordagem ao mercado.

"A estratégia de parceria e proximidade aos clientes tem merecido uma especial valorização e reconhecimento por parte destes, o melhor indicador é o facto de o número de clientes ter vindo a aumentar significativamente ano após ano. Neste momento, temos o privilégio de contar com a confiança de mais de 150 mil clientes particulares e de 25 mil clientes empresariais e institucionais", salienta o responsável da SABSEG.

Carlos Martins afirma que o sucesso de qualquer marca está no capital de confiança que esta consegue gerar junto dos seus clientes, logo, o diálogo aberto e contínuo é obrigatório para o desenvolvimento da relação.  "Por isso, comunicamos de forma constante com os nossos clientes." Este é um dos pilares estratégicos da SABSEG para o crescimento do seu negócio, pelo que tem havido uma grande aposta e investimento na sua evolução contínua.

A SABSEG também se distingue de outras corretoras de seguros pela "proximidade". "Temos 25 escritórios no país e contamos com mais de 250 colaboradores diretos, assegurando que estamos presentes em todos os momentos da vida dos nossos clientes."

Sobre os desafios para o futuro da SABSEG, refere que a corretora de seguros, aproveitando os vastos conhecimentos e competências dos profissionais que a constituem, terá de continuar, sempre, "a estar preparada para, numa sociedade e numa economia global em constante e acelerada transformação, desenvolver soluções de seguros que, por meio da sua abrangência e otimização, concorram para o reforço da proteção dos clientes que tem em todos os domínios do seu quotidiano". E acrescenta: "Se é certo que a experiência adquirida ao longo dos anos nos permite garantir elevados níveis de desempenho nos mais diversos tipos de seguros e setores de atividade, importa que sejamos capazes de responder aos nossos clientes, de forma coerente e consistente, com o profissionalismo que nos caracteriza, numa multiplicidade de canais e pontos de contacto."

Perde-se num ramo, ganha-se noutro

Indagado sobre como se encontra o ramo vida e o ramo não vida em Portugal, Carlos Martins diz, baseando-se nos resultados de 2019, "ao contrário do que tem acontecido ao longo dos últimos anos, o volume da produção de seguro direto em Portugal apresentou um decréscimo superior a 5% quando comparado com os valores registados em 2018".

Seja como for, recorda que se por um lado o ramo vida evidenciou uma perda significativa ao nível da produção em toda a tipologia de operações que o constituem, nos "ramos não vida, confirma-se um crescimento significativo, ao nível dos 8%, com destaque especial para o desempenho dos ramos de acidentes e doença, incêndio e outros danos e automóvel."