Rapidez na conclusão dos negócios, clareza de processos e muito poucos ou nenhuns incómodos são três dos pilares da satisfação manifestada pelos portugueses que têm lidado com os mediadores da rede imobiliária RE/MAX. O crescimento continuado do número de vendedores é, aliás, a outra face da moeda de uma cada vez maior procura de quem quer comprar e vender imóveis. Em 2012 eram 2601 e 2751 no ano seguinte. Em 2014 juntaram-se à RE/MAX quase mais 600 agentes, sendo já 3399 no final do passado mês de Março. O aumento do número de mediadores espelha o crescimento do volume de negócios - mais 10,6 por cento no primeiro trimestre do ano em termos homólogos - alicerçado num cada vez maior número de clientes. Que, de Norte a Sul do país, do litoral ao interior, ajudam ao recomendar os serviços da rede.
Lisboa
Caso para dizer que ficou cliente Leonor Montenegro, bancária de 54 anos, primeiro vendeu e anos depois, comprou o apartamento onde vive. Em ambas as situações lidou com a RE/MAX e garante terem sido "duas experiências que espelharam da melhor forma aquilo que queria, atingindo-se sempre os objectivos".
Em má hora, em 2006, a morte de um irmão obrigou-a a ter de vender a casa deste na Quinta do Lambert, em Lisboa. Um contacto da irmã levou a família até à agente Célia Aguiar. "Dado o contexto, foi uma pessoa extraordinária, uma ajuda preciosa: vendeu-nos a casa em três meses. Era um assunto que queríamos resolver o mais rapidamente possível e ela fez com que a situação não se arrastasse", relembra.
Nas voltas da vida, a experiência repetir-se-ia quatro anos depois, aí com Leonor no papel de compradora, "uma cliente nada fácil na procura de casa", como reconhece entre risos. Recorreu à mesma agente, que "se desdobrou a procurar. Mas sempre me disse uma coisa: eu só iria comprar aquela casa, onde entrasse e me identificasse logo. Onde houvesse logo ali uma empatia e isso foi verdade", conta. Em dois ou três meses, a mediadora encontrou-lhe o apartamento pretendido no eixo Areeiro-Olaias, em Lisboa, onde ainda hoje mora. Mas tão difícil como a escolha parecia ser o acerto do preço. À vendedora, "disse-lhe o meu plafond, que não podia subir. Respondeu-me, deixe estar que eu vou tratar desse assunto. Após uma semana mandou-me uma mensagem a dizer o negócio está feito!".
Leonor não regateia aplausos à intervenção da agente no processo, o qual "exigiu alguma negociação que não terá sido fácil, porque o valor pedido era significativamente acima da minha disponibilidade".
Satisfeita em duas ocasiões, assume que continua "a referenciar e a recomendar a RE/MAX. A experiência que tenho é de facto a melhor. É uma empresa extremamente organizada, sabe o que está a fazer e procura saber o que os clientes querem".
S. João da Madeira
O nascimento do segundo filho tornou pequeno o T2 de Conceição Cunha, no edifício Corgalta, em S. João da Madeira, no distrito de Aveiro. A solução foi vender o apartamento que tinha comprado com o marido há 17 anos. "Por acaso, nem hesitámos. Não colocámos a hipótese de outra imobiliária, porque tínhamos ideia de algum sucesso da RE/MAX".
Surtiu efeito. No ano passado, "em Junho, contactámos o agente João Brandão. Em Setembro, o acordo estava fechado e a escritura foi feita em Novembro", lembra Conceição Cunha, de 48 anos.
Se a urgência em vender não era aflitiva, Conceição reconhece que esperava maiores dificuldades, "porque a crise imobiliária estava instalada. Apesar de sabermos que a casa estava num edifício muito procurado, era um T2, o que seria sempre mais demorado a vender".
Hoje, Conceição assume que passou a recomendar os serviços da RE/MAX. "Porque acho que o negócio foi feito muito depressa, tudo foi muito claro, sem subterfúgios, eles trataram de algumas papeladas e não tivemos nenhum incómodo".
Em contraponto, difícil está agora negociar a casa dos seus pais, no distrito de Viseu, que Conceição não conseguiu incluir na rede RE/MAX. "Está numa outra imobiliária, mas ainda não consegui vender. Nem sequer há movimentos, o que me entristece um bocado. Temos que esperar".
Reguengos
O que começou por procurar em Beja encontrou perto de Reguengos de Monsaraz, no vizinho distrito de Évora: uma casa, em Monte Junto, com "doze mil metros quadrados, o que aqui no Alentejo é um quintal", diz a boa disposição de Fernando Cordeiro, de 49 anos.
Em Fevereiro do ano passado assinou a escritura da propriedade e mudou-se "completamente, de armas e bagagens para o Alentejo. Sou de Lisboa, mas hoje em dia, com as novas tecnologias e a flexibilidade de poder trabalhar de vários pontos, decidimos, eu e a mulher, com os animais que tínhamos, em viver aqui".
Com cavalos, cães, cabras, "animais que acabam por ser de companhia", Fernando refere que "há muito procurava uma casa com estas características". Com a intervenção da RE/MAX, como que bastaram dois tiros de espingarda: uma primeira proposta falhou, mas os ingleses que pretendiam vender, "tornaram depois a baixar o preço. Fiz nova oferta e resultou".
Com 110 mil euros, mais coisa, menos coisa, Fernando instalou-se. "Aos amigos que me visitam tenho passado o contacto da Carina Nielsen, precisamente pela disponibilidade dela. Tratou de tudo, não deixou nada por fazer e acompanhou muito bem a apresentação e divulgação da nossa casa".
Agora, Monte Junto tornou-se o refúgio de Fernando Cordeiro, que só o abandona por via do trabalho por conta própria que exerce. "Tomara não ter de sair daqui, mas volta e meia tenho de ir a Lisboa, ao Porto, ao Algarve, a Madrid, a Milão. Não dá para parar", refere, contando que "até a rapaziada da terra pergunta se já estamos reformados".
Para descontrair, hoje, fica-lhe também o vício de caçador que o pai lhe pegou e o fez gostar do Alentejo. Mesmo havendo "pouca caça, ainda dá para a gente se levantar de madrugada, ir para o campo, apanhar ar puro, levar os cãezinhos, almoçar com os amigos, dar uns tiros e está feita a festa".
Em 2014 juntaram-se à RE/MAX quase mais 600 agentes, sendo já 3399 no final do passado mês de Março
Lisboa
Caso para dizer que ficou cliente Leonor Montenegro, bancária de 54 anos, primeiro vendeu e anos depois, comprou o apartamento onde vive. Em ambas as situações lidou com a RE/MAX e garante terem sido "duas experiências que espelharam da melhor forma aquilo que queria, atingindo-se sempre os objectivos".
Em má hora, em 2006, a morte de um irmão obrigou-a a ter de vender a casa deste na Quinta do Lambert, em Lisboa. Um contacto da irmã levou a família até à agente Célia Aguiar. "Dado o contexto, foi uma pessoa extraordinária, uma ajuda preciosa: vendeu-nos a casa em três meses. Era um assunto que queríamos resolver o mais rapidamente possível e ela fez com que a situação não se arrastasse", relembra.
Nas voltas da vida, a experiência repetir-se-ia quatro anos depois, aí com Leonor no papel de compradora, "uma cliente nada fácil na procura de casa", como reconhece entre risos. Recorreu à mesma agente, que "se desdobrou a procurar. Mas sempre me disse uma coisa: eu só iria comprar aquela casa, onde entrasse e me identificasse logo. Onde houvesse logo ali uma empatia e isso foi verdade", conta. Em dois ou três meses, a mediadora encontrou-lhe o apartamento pretendido no eixo Areeiro-Olaias, em Lisboa, onde ainda hoje mora. Mas tão difícil como a escolha parecia ser o acerto do preço. À vendedora, "disse-lhe o meu plafond, que não podia subir. Respondeu-me, deixe estar que eu vou tratar desse assunto. Após uma semana mandou-me uma mensagem a dizer o negócio está feito!".
Leonor não regateia aplausos à intervenção da agente no processo, o qual "exigiu alguma negociação que não terá sido fácil, porque o valor pedido era significativamente acima da minha disponibilidade".
Satisfeita em duas ocasiões, assume que continua "a referenciar e a recomendar a RE/MAX. A experiência que tenho é de facto a melhor. É uma empresa extremamente organizada, sabe o que está a fazer e procura saber o que os clientes querem".
S. João da Madeira
O nascimento do segundo filho tornou pequeno o T2 de Conceição Cunha, no edifício Corgalta, em S. João da Madeira, no distrito de Aveiro. A solução foi vender o apartamento que tinha comprado com o marido há 17 anos. "Por acaso, nem hesitámos. Não colocámos a hipótese de outra imobiliária, porque tínhamos ideia de algum sucesso da RE/MAX".
Surtiu efeito. No ano passado, "em Junho, contactámos o agente João Brandão. Em Setembro, o acordo estava fechado e a escritura foi feita em Novembro", lembra Conceição Cunha, de 48 anos.
Se a urgência em vender não era aflitiva, Conceição reconhece que esperava maiores dificuldades, "porque a crise imobiliária estava instalada. Apesar de sabermos que a casa estava num edifício muito procurado, era um T2, o que seria sempre mais demorado a vender".
Hoje, Conceição assume que passou a recomendar os serviços da RE/MAX. "Porque acho que o negócio foi feito muito depressa, tudo foi muito claro, sem subterfúgios, eles trataram de algumas papeladas e não tivemos nenhum incómodo".
Em contraponto, difícil está agora negociar a casa dos seus pais, no distrito de Viseu, que Conceição não conseguiu incluir na rede RE/MAX. "Está numa outra imobiliária, mas ainda não consegui vender. Nem sequer há movimentos, o que me entristece um bocado. Temos que esperar".
Reguengos
O que começou por procurar em Beja encontrou perto de Reguengos de Monsaraz, no vizinho distrito de Évora: uma casa, em Monte Junto, com "doze mil metros quadrados, o que aqui no Alentejo é um quintal", diz a boa disposição de Fernando Cordeiro, de 49 anos.
Em Fevereiro do ano passado assinou a escritura da propriedade e mudou-se "completamente, de armas e bagagens para o Alentejo. Sou de Lisboa, mas hoje em dia, com as novas tecnologias e a flexibilidade de poder trabalhar de vários pontos, decidimos, eu e a mulher, com os animais que tínhamos, em viver aqui".
Com cavalos, cães, cabras, "animais que acabam por ser de companhia", Fernando refere que "há muito procurava uma casa com estas características". Com a intervenção da RE/MAX, como que bastaram dois tiros de espingarda: uma primeira proposta falhou, mas os ingleses que pretendiam vender, "tornaram depois a baixar o preço. Fiz nova oferta e resultou".
Com 110 mil euros, mais coisa, menos coisa, Fernando instalou-se. "Aos amigos que me visitam tenho passado o contacto da Carina Nielsen, precisamente pela disponibilidade dela. Tratou de tudo, não deixou nada por fazer e acompanhou muito bem a apresentação e divulgação da nossa casa".
Agora, Monte Junto tornou-se o refúgio de Fernando Cordeiro, que só o abandona por via do trabalho por conta própria que exerce. "Tomara não ter de sair daqui, mas volta e meia tenho de ir a Lisboa, ao Porto, ao Algarve, a Madrid, a Milão. Não dá para parar", refere, contando que "até a rapaziada da terra pergunta se já estamos reformados".
Para descontrair, hoje, fica-lhe também o vício de caçador que o pai lhe pegou e o fez gostar do Alentejo. Mesmo havendo "pouca caça, ainda dá para a gente se levantar de madrugada, ir para o campo, apanhar ar puro, levar os cãezinhos, almoçar com os amigos, dar uns tiros e está feita a festa".
Em 2014 juntaram-se à RE/MAX quase mais 600 agentes, sendo já 3399 no final do passado mês de Março