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Pioneirismo da Renault bem presente no futuro

Construtor francês esteve na origem da proliferação dos veículos de baixas emissões. Vai continuar a aumentar a gama de modelos elétricos e eletrificados e sempre com o objetivo de chegar a todos os condutores.

27 de Fevereiro de 2020 às 12:46
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Há muito que a Renault percorre o caminho da eletrificação. O fabricante francês tem dado um contributo fundamental a este plano de tornar a indústria automóvel mais amiga do ambiente e acessível a todos, como, aliás, a história o comprova.

 

"A Renault orgulha-se de ter sido absolutamente pioneira, em conjunto com a sua parceira da aliança, a Nissan, na eletrificação do automóvel e, numa época em que a democratização do automóvel elétrico parecia ser ainda uma realidade distante", recorda Ricardo Oliveira, diretor de Comunicação e Imagem.

 

Para a marca, a eletrificação da mobilidade é um "desígnio estratégico" por acreditar ser a forma mais eficaz de responder "aos desafios que se colocam à mobilidade do futuro nos domínios ambientais ou mesmo económicos". "A Renault, tal como anunciado no seu plano de médio prazo Drive the Future, irá continuar a aumentar a sua gama de modelos elétricos e eletrificados mas sempre respeitando os princípios da marca: ‘A tecnologia deve ser acessível a todos.’"

 

Os elétricos

 

Um verdadeiro símbolo da mobilidade elétrica é o ZOE, um dos modelos mais vendidos no mercado nacional. No final do ano passado foi lançado o novo ZOE, que a marca acredita se vá impor como "referência do mercado". Isto face ao seu conjunto de características como a "autonomia, a facilidade de carregamento, a tecnologia ou a conetividade".

 

O preço recomendado de tarifa e com sistema de aluguer de baterias do ZOE é 23.690 euros. Com a bateria incluída, 31.990 euros. Estes preços não incluem as ações promocionais que a marca possa realizar, nem os incentivos ligados ao Renault Eco Plan nem os eventuais incentivos governamentais.

 

Além do ZOE, a Renault comercializa neste momento mais três modelos 100% elétricos: o Kangoo Z.E., o Master Z.E. e o Twizy, um quadriciclo. Todos estes modelos, com exceção do Master Z.E. – que chegou ao mercado em 2017 – estão em comercialização desde 2013.

 

Continuando nos modelos completamente elétricos, a Renault vai lançar o Twingo Z.E. no final do ano. "Até 2022, e de acordo com o plano de médio prazo do grupo Renault, serão lançados outros modelos 100% elétricos", assegura Ricardo Oliveira.

 

Os híbridos e a tecnologia E-TECH

 

Quanto aos híbridos que a Renault vai lançar em Portugal este ano serão um modelo híbrido, o Clio, e dois híbridos plug-in, o Captur e o Mégane. Estarão à venda no verão. E surgem com a tecnologia E-TECH. Ricardo Oliveira explica no que consiste a E-TECH.

 

"A tecnologia E-TECH dos modelos híbridos, e E-TECH plug-in para os híbridos recarregáveis, tem origem Renault e foi objeto de mais de 150 patentes registadas pela marca. A característica mais inovadora resulta da transposição de tecnologias desenvolvidas pela marca para a Fórmula 1 e, nomeadamente, na elevada capacidade de regeneração de energia para alimentar as baterias, o que maximiza a utilização do modo elétrico", explica o responsável da Renault e continua: "Para os híbridos plug-in anunciamos uma autonomia de 50 quilómetros em modo 100% elétrico – a uma velocidade máxima de 135 km/h. Em ciclo urbano, uma autonomia de 65 quilómetros. O que indica que numa utilização urbana, o modo 100% elétrico é suficiente para a grande maioria das deslocações."

 

No que diz respeito aos híbridos e híbridos recarregáveis da marca, estão associados a um "novo motor a gasolina de 1.6 litros e, no caso do Clio (full hybrid), a potência é de 140 cv, sendo que no Captur e no Mégane (plug-in hybrid) a potência é de 160 cv".

Um entrave à dinamização do mercado

Existem diversas opiniões sobre se existem neste momento estações de carregamento públicas em número suficiente em Portugal para fazer frente ao aumento de veículos ecológicos que circulam nas nossas estradas. As associações do setor ouvidas neste especial explicam que há investimento a fazer, mas mostram-se otimistas. As marcas, no imediato, ainda têm uma visão um pouco diferente.

 

Ricardo Oliveira é perentório e diz que neste momento não existem pontos de carregamento em número suficiente para fazer frente às necessidades. "E essa é a principal preocupação e que pode ser um entrave à dinamização do mercado." "No entanto acreditamos que as medidas recentemente anunciadas irão inverter, rapidamente, esta situação."

 

 

Sobre a preparação dos centros urbanos portugueses para esta nova realidade, o diretor de Comunicação e Imagem da Renault refere que a mobilidade elétrica não traz problemas acrescidos às cidades. "Antes pelo contrário, o crescimento da mobilidade elétrica permitirá mitigar os problemas de poluição atmosférica que encontramos nas grandes cidades", garante.

 

"Se a questão versa sobre as infraestruturas de carregamento, é verdade que elas ainda têm de se desenvolver, mas não só estamos convencidos de que isso irá naturalmente acontecer como os ‘modernos’ automóveis elétricos não necessitam – e em ambiente urbano ainda menos – de carregamentos frequentes."


Renault aposta em incentivos ao abate para vender carros elétricos e híbridos

A Renault está a dar um incentivo de 3.000 euros ao abate na compra de veículos elétricos e de 2.000 nos híbridos. Esta estratégia faz parte do Eco Plan da marca apresentado em janeiro e destinado a clientes particulares. "Estes valores estarão em vigor todo o ano de 2020 e destinam-se a promover a troca, para abate, de automóveis com mais de 12 anos. Estes incentivos da Renault são acumuláveis com outros eventuais incentivos que venham a ser decididos nomeadamente pelo Governo", informa Ricardo Oliveira.

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